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Os anabolizantes são administrados tanto por via oral quanto por meio de injeções. As substâncias variantes da testosterona adentram o organismo e se espalham por órgãos e tecidos. “Há a estimulação das células musculares com retenção de líquido em demasia, o que acaba provocando um inchaço”, comenta o oncologista Volney Soares Lima. A capacidade de contração do tecido também aumenta, devido ao crescimento da produção de proteínas nas células. Com o maior poder de contratilidade aliado ao inchaço celular, fica mais fácil para o músculo “crescer” e esse processo é o primeiro passo para se adquirir o tônus muscular tão desejado.
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8
O crescente uso de anabolizantes com fins estéticos, como o ganho de massa muscular, tem atraido um olhar de alerta de profissionais da saúde. O uso indiscriminado desses produtos que, originalmente, foram desenvolvidos com fins terapêuticos, é objeto de muitos estudos que revelamos efeitos nocivos do seu uso irresponsável. Isto é, sem acompanhamento médico ou farmaceutico.
Os anabolizantes são drogas sintéticas que imitam o hormônio sexual masculino - a testosterona.
Sua estrutura química é similar à dos esteróides, hormônios responsáveis pela harmonia das funções vitais do organismo e, por isso, também são conhecidos como esteróides anabolizantes. Possuem até cinco principios ativos diferentes. São eles: testosterona, methyltestosterone, oxandrolone
fluoxymesterone e testosterone esters.
Esteróides anabolizantes possuem ainda, a propriedade de ativar o metabolismo proteico, retendo o nitrogênio e aumentando a atividade do RNA (Ácido Ribonucleico), com isso, promovem o crescimento celular e a sua divisão e como resultado temos o desenvolvimento de tecidos como o muscular e osseo.
Os esteróides anabolizantes foram desenvolvidos para tratar excepcionalmente casos de hipogonadismo, doença que faz o homem produzir testosterona em baixa quantidade. Os anabolizantes portanto possuem um uso terapêutico muito restrito e requerem, sempre, diagnóstico e acompanamento de médico endocrinologista para avaliar o risco/benefício de seu uso.
Os efeitos atrativos dos anabolizantes, que chamam a atenção principalmente do público masculino (incluindo adolescentes), atletas e fisiculturistas, o transformaram em um grande vilão. São reconhecidos principalmente por dar resistência física e um ganho espantoso de massa muscular. R I S C O S Para potencializar os seus efeitos, atletas e amantes da musculação, consomem doses excessivas de anabolizantes. Chegam a ser de dez a cem vezes maiores que as doses habitualmente preconizadas em tratamentos e estudos médicos. As altas doses, tomadas via oral ou injetável, agravam os efeitos negativos da droga no organismo.
A ingestão oral pode aumentar os efeitos hepatotóxicos (intoxicação do fígado), uma vez que o principio ativo da droga é metabolizado no fígado. Já o consumo injetável, além dos riscos tóxicos, apresenta os riscos comuns de aplicações feitas por leigos ou por falta de condições de higiene ou ainda pelo uso compartilhado de seringas, que expõe o usuario a contaminações por virus como o HIV, Hepatite C, Hepatite B, etc.
Em homens, o uso recorrente de anabolizantes pode gerar ginecomastia (aumento do volume das glândulas mamárias), crescimento das vesículas seminais, do penis e da próstata, o que pode desencadear a aparecimento de câncer nesses orgãos. Pode provocar ainda a atrofia testicular e a esterelidade masculina pela falta de espermatozoides.
Em adolescentes, pode ocorrer a fusão precoce das placas de crescimento, acarretando uma redução da estatura, quando utilizado antes de o adolescente atingir sua estatura final. São verificados ainda problemas de tendões e ligamentos, pois muitas vezes, o aumento da força é desproporcional à capacidade de adaptação dos tendões e ligamentos. Pode haver ainda o enrijecimento das articulações.
Os efeitos virilizantes dos anabolizantes, além dos demais danos, podem ser verificados também nas mulheres, em que provocam o crescimento dos pelos na face, engrossamento da voz, amenorréia, disturbios menstruais e ovulatórios. Durante a gravidez podem ocasionar a má formação do feto.
Os anabolizantes são drogas sintéticas que imitam o hormônio sexual masculino - a testosterona.
Sua estrutura química é similar à dos esteróides, hormônios responsáveis pela harmonia das funções vitais do organismo e, por isso, também são conhecidos como esteróides anabolizantes. Possuem até cinco principios ativos diferentes. São eles: testosterona, methyltestosterone, oxandrolone
fluoxymesterone e testosterone esters.
Esteróides anabolizantes possuem ainda, a propriedade de ativar o metabolismo proteico, retendo o nitrogênio e aumentando a atividade do RNA (Ácido Ribonucleico), com isso, promovem o crescimento celular e a sua divisão e como resultado temos o desenvolvimento de tecidos como o muscular e osseo.
Os esteróides anabolizantes foram desenvolvidos para tratar excepcionalmente casos de hipogonadismo, doença que faz o homem produzir testosterona em baixa quantidade. Os anabolizantes portanto possuem um uso terapêutico muito restrito e requerem, sempre, diagnóstico e acompanamento de médico endocrinologista para avaliar o risco/benefício de seu uso.
Os efeitos atrativos dos anabolizantes, que chamam a atenção principalmente do público masculino (incluindo adolescentes), atletas e fisiculturistas, o transformaram em um grande vilão. São reconhecidos principalmente por dar resistência física e um ganho espantoso de massa muscular. R I S C O S Para potencializar os seus efeitos, atletas e amantes da musculação, consomem doses excessivas de anabolizantes. Chegam a ser de dez a cem vezes maiores que as doses habitualmente preconizadas em tratamentos e estudos médicos. As altas doses, tomadas via oral ou injetável, agravam os efeitos negativos da droga no organismo.
A ingestão oral pode aumentar os efeitos hepatotóxicos (intoxicação do fígado), uma vez que o principio ativo da droga é metabolizado no fígado. Já o consumo injetável, além dos riscos tóxicos, apresenta os riscos comuns de aplicações feitas por leigos ou por falta de condições de higiene ou ainda pelo uso compartilhado de seringas, que expõe o usuario a contaminações por virus como o HIV, Hepatite C, Hepatite B, etc.
Em homens, o uso recorrente de anabolizantes pode gerar ginecomastia (aumento do volume das glândulas mamárias), crescimento das vesículas seminais, do penis e da próstata, o que pode desencadear a aparecimento de câncer nesses orgãos. Pode provocar ainda a atrofia testicular e a esterelidade masculina pela falta de espermatozoides.
Em adolescentes, pode ocorrer a fusão precoce das placas de crescimento, acarretando uma redução da estatura, quando utilizado antes de o adolescente atingir sua estatura final. São verificados ainda problemas de tendões e ligamentos, pois muitas vezes, o aumento da força é desproporcional à capacidade de adaptação dos tendões e ligamentos. Pode haver ainda o enrijecimento das articulações.
Os efeitos virilizantes dos anabolizantes, além dos demais danos, podem ser verificados também nas mulheres, em que provocam o crescimento dos pelos na face, engrossamento da voz, amenorréia, disturbios menstruais e ovulatórios. Durante a gravidez podem ocasionar a má formação do feto.
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