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A História e o passado têm sido objetos de humor na cultura brasileira. Tradicionalmente, os fatos históricos foram temas oficiais obrigatórios para os sambas enredos no carnaval carioca. Os heróis e as glórias do passado que fomentariam os mais sérios sentimentos cívicos foram cantados e ensinados em versos carnavalescos que, irreverentemente, misturavam heroísmo com comicidade. O ápice crítico dessa derrisão apareceu em o Samba do Crioulo Doido — música de Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto) lançada em 1968 que ironizava os efeitos deseducativos da moralidade edificante.
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