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Um design
É um profissional de estilo, dentro de diversas profissões.
Para isso ele tem que saber matemática para poder desenvolver seus trabalhos com notações, cálculos diversos dentro das modalidades e padrões dos trabalhos que desenvolve.
É um profissional de estilo, dentro de diversas profissões.
Para isso ele tem que saber matemática para poder desenvolver seus trabalhos com notações, cálculos diversos dentro das modalidades e padrões dos trabalhos que desenvolve.
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m matemática, há um método de prova denominado "prova por contradição". A lógica por trás desta prova é a seguinte: Criar duas alternativas possíveis. Assumir que uma das alternativas é verdadeira, e provar que ela é logicamente contraditória. Um magnífico exemplo da prova por contradição é a prova de Euclides (de há cerca de 300 aC) de que o número de primos é infinito.
Vamos aplicar o método de prova por contradição ao debate do acaso-e-necessidade versus design.
Evidentemente, este não é um modelo matemático, mas há semelhanças muito esclarecedoras. Existem duas opções: 1) design (previsão e planeamento), e 2) as leis materialistas da física, química, e das probabilidades - que se alega terem produzido todos os fenômenos biológicos, desde as máquinas de processamento de informação da célula até à mente humana.
A opção 2) poderia ter sido defensável no século 19, quando se pensava que a vida era fundamentalmente simples, mas é completamente indefensavel à luz da ciência moderna. A preponderância da evidência científica e da análise matemática pesa de forma esmagadora no apoio ao design, como uma prova por contradição.
Coloquemos de parte a "auto-organização". O cloreto de sódio forma cristais de sal, e a água congela em flocos de neve, mas os cristais de sal e os flocos de neve não contêm nenhuma informação (que não seja a informação sobre a forma como as moléculas interagem mecanicamente e de como elas coalescem), e eles certamente não formam maquinaria de processamento de informação.
Claro, que há sempre a possibilidade de haver uma terceira opção, além do design versus acaso-e-necessidade, mas eu gostaria de saber qual é. Entretanto, a lógica, a evidência, e a matemática pesam para lado do design, como uma prova por contradição
Vamos aplicar o método de prova por contradição ao debate do acaso-e-necessidade versus design.
Evidentemente, este não é um modelo matemático, mas há semelhanças muito esclarecedoras. Existem duas opções: 1) design (previsão e planeamento), e 2) as leis materialistas da física, química, e das probabilidades - que se alega terem produzido todos os fenômenos biológicos, desde as máquinas de processamento de informação da célula até à mente humana.
A opção 2) poderia ter sido defensável no século 19, quando se pensava que a vida era fundamentalmente simples, mas é completamente indefensavel à luz da ciência moderna. A preponderância da evidência científica e da análise matemática pesa de forma esmagadora no apoio ao design, como uma prova por contradição.
Coloquemos de parte a "auto-organização". O cloreto de sódio forma cristais de sal, e a água congela em flocos de neve, mas os cristais de sal e os flocos de neve não contêm nenhuma informação (que não seja a informação sobre a forma como as moléculas interagem mecanicamente e de como elas coalescem), e eles certamente não formam maquinaria de processamento de informação.
Claro, que há sempre a possibilidade de haver uma terceira opção, além do design versus acaso-e-necessidade, mas eu gostaria de saber qual é. Entretanto, a lógica, a evidência, e a matemática pesam para lado do design, como uma prova por contradição
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