Como os Judeus foram tratados durante o período do Nazismo? Quais as pesquisas científicas que foram realizadas com os Judeus?
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Congelamento: as vítimas, algumas vezes com termômetros inseridos no ânus, eram submergidas em água semi congelada ou expostas nuas no gelo para calcular a resistência máxima do ser humano ao frio. Mesmo após a morte por hipotermia, os experimentos continuavam: eram testados métodos de reanimação.
Aquecimento: assim como os testes de congelamento, os de aquecimento previam determinar o limite do corpo humano diante do aumento de temperatura. Os prisioneiros foram submetidos a luzes incandescentes ou caldeirões com água fervente, muitas vezes logo após quase terem sido congelados (para tentativa de reanimação no quase-morte). Morriam queimados ou com o sangue fervido irrigando todo o corpo e matando as células. Não há registros de sobreviventes nestas experiências.
Pressão: a fim de saber a altitude segura para os soldados, os médicos nazistas submetiam os presos à testes de pressão onde, geralmente, eles perdiam a consciência ou morriam com horrorosas convulsões por excessiva pressão intracraniana. Das 200 vítimas, 80 morreram durante os experimentos e os demais foram executados depois.
Água do mar: um grupo de 90 ciganos foi deixado em uma câmara, recebendo apenas pouco alimento e água do mar. De tão desidratados, eles eram vistos lambendo os azulejos recém-lavados no desespero de absorver qualquer resquício de água potável.
Estilhaços: a Dra. Herta Oberheuser, famosa pelo seu sadismo e responsável por algumas das piores mortes nos campos de concentração, inseria nas vítimas pregos, cacos de vidro, serragem e lascas de madeira para simular as condições de luta entre os soldados.
Fome: milhares de prisioneiros, inclusive muitas crianças, foram deixados sem alimento em testes de subnutrição.
EUGENIA
Tinham como meta encontrar argumentos para uma suposta diferenciação racial assim como uma maneira rápida e eficaz de esterelização em massa para impedir os "impuros" de se reproduzir, mantendo a raça ariana predominante.
Injeção química: um preparado de iodo e nitrato de prata foi injetado nas cobaias humanas. Não só se mostrou muito eficaz como surtiu terríveis efeitos colaterais, como câncer. Quando não eram injetadas diretamente no útero da vítima, causando uma dor intensa seguida de inflamação dos ovários, espasmos no estômago e hemorragia interna.
Radiação: sem que os prisioneiros soubessem, eles foram submetidos a radiação e, em menos de 3 minutos, estavam completamente estéreis. Foi a melhor forma que os médicos nazistas encontraram, chegando a esterelizarem mais de 400 mil. Continuando o experimento, algumas vítimas foram expostas a radiação direta em seus órgãos genitais, o que gerava dor extrema e queimaduras. Os que não morriam de imediato eram levados para as câmaras de gás, pois os machucados os deixava inúteis para o trabalho.
Dissecação de vivos: para tentar identificar alterações físicas, pessoas mestiças foram dissecadas ainda com vida.
Diferença "racial":diversas pessoas de diferentes etnias foram infectadas com as mesmas doenças para que eles analisassem a evolução da enfermidade em cada "raça".
CIÊNCIA GERAL
Provavelmente a categoria mais atroz. Com o argumento de aprimorar a ciência, os médicos nazistas fizeram os mais inescrupulosos testes com seres humanos. Eram comuns cobaias com deficiência física ou mental (como anões ou portadores da Síndrome de Down), por acreditarem se tratar de aberrações derivadas de mistura de raças, mas os demais também não eram poupados.
Testes com gêmeos:Mengele foi o maior expoente nesse assunto. Tratava gêmeos de uma forma melhor que os demais. Depois os levava para experimentos absurdos. Tentou gerar gêmeos siameses interligando seus vasos sanguíneos assim como alterar a cor dos olhos injetando pigmentos diretamente nos globos oculares. Dos mais de 1.500 gêmeos, somente 183 sobreviveram.
Doenças: com a finalidade de se encontrar a cura da malária, tifo, tuberculose, febre amarela, febre tifoide e hepatite, milhares de presos foram deliberadamente infectados com as doenças. 90% faleceu, sendo que muitos ainda eram dissecados vivos para que os médicos pudessem ver a doença se espalhando pelo corpo.
Venenos: para registrar a reação do corpo humano a alguns compostos, assim como tentar achar o antídoto, prisioneiros foram envenenados. Os que não morreram após convulsões e outros efeitos foram mortos para análise. O mesmo foi feito com o gás mostarda, que causa queimaduras horríveis, e injeções de óleo em crianças, que posteriormente tinham os órgão levados para análise.
Regeneração: os médicos nazistas causavam propositalmente nos prisioneiros fraturas, infecções, executavam enxertos ósseos ou amputações (tudo sem anestesia) seguidas de tentativas de reimplantes para registrar como o corpo se regenerava. Essas sao principais experiencas no qual os campos de concentracao usavam testes nos judeus tratando eles como se fossem animais em uso de testes que poderiam ser usadas nas guerras
Aquecimento: assim como os testes de congelamento, os de aquecimento previam determinar o limite do corpo humano diante do aumento de temperatura. Os prisioneiros foram submetidos a luzes incandescentes ou caldeirões com água fervente, muitas vezes logo após quase terem sido congelados (para tentativa de reanimação no quase-morte). Morriam queimados ou com o sangue fervido irrigando todo o corpo e matando as células. Não há registros de sobreviventes nestas experiências.
Pressão: a fim de saber a altitude segura para os soldados, os médicos nazistas submetiam os presos à testes de pressão onde, geralmente, eles perdiam a consciência ou morriam com horrorosas convulsões por excessiva pressão intracraniana. Das 200 vítimas, 80 morreram durante os experimentos e os demais foram executados depois.
Água do mar: um grupo de 90 ciganos foi deixado em uma câmara, recebendo apenas pouco alimento e água do mar. De tão desidratados, eles eram vistos lambendo os azulejos recém-lavados no desespero de absorver qualquer resquício de água potável.
Estilhaços: a Dra. Herta Oberheuser, famosa pelo seu sadismo e responsável por algumas das piores mortes nos campos de concentração, inseria nas vítimas pregos, cacos de vidro, serragem e lascas de madeira para simular as condições de luta entre os soldados.
Fome: milhares de prisioneiros, inclusive muitas crianças, foram deixados sem alimento em testes de subnutrição.
EUGENIA
Tinham como meta encontrar argumentos para uma suposta diferenciação racial assim como uma maneira rápida e eficaz de esterelização em massa para impedir os "impuros" de se reproduzir, mantendo a raça ariana predominante.
Injeção química: um preparado de iodo e nitrato de prata foi injetado nas cobaias humanas. Não só se mostrou muito eficaz como surtiu terríveis efeitos colaterais, como câncer. Quando não eram injetadas diretamente no útero da vítima, causando uma dor intensa seguida de inflamação dos ovários, espasmos no estômago e hemorragia interna.
Radiação: sem que os prisioneiros soubessem, eles foram submetidos a radiação e, em menos de 3 minutos, estavam completamente estéreis. Foi a melhor forma que os médicos nazistas encontraram, chegando a esterelizarem mais de 400 mil. Continuando o experimento, algumas vítimas foram expostas a radiação direta em seus órgãos genitais, o que gerava dor extrema e queimaduras. Os que não morriam de imediato eram levados para as câmaras de gás, pois os machucados os deixava inúteis para o trabalho.
Dissecação de vivos: para tentar identificar alterações físicas, pessoas mestiças foram dissecadas ainda com vida.
Diferença "racial":diversas pessoas de diferentes etnias foram infectadas com as mesmas doenças para que eles analisassem a evolução da enfermidade em cada "raça".
CIÊNCIA GERAL
Provavelmente a categoria mais atroz. Com o argumento de aprimorar a ciência, os médicos nazistas fizeram os mais inescrupulosos testes com seres humanos. Eram comuns cobaias com deficiência física ou mental (como anões ou portadores da Síndrome de Down), por acreditarem se tratar de aberrações derivadas de mistura de raças, mas os demais também não eram poupados.
Testes com gêmeos:Mengele foi o maior expoente nesse assunto. Tratava gêmeos de uma forma melhor que os demais. Depois os levava para experimentos absurdos. Tentou gerar gêmeos siameses interligando seus vasos sanguíneos assim como alterar a cor dos olhos injetando pigmentos diretamente nos globos oculares. Dos mais de 1.500 gêmeos, somente 183 sobreviveram.
Doenças: com a finalidade de se encontrar a cura da malária, tifo, tuberculose, febre amarela, febre tifoide e hepatite, milhares de presos foram deliberadamente infectados com as doenças. 90% faleceu, sendo que muitos ainda eram dissecados vivos para que os médicos pudessem ver a doença se espalhando pelo corpo.
Venenos: para registrar a reação do corpo humano a alguns compostos, assim como tentar achar o antídoto, prisioneiros foram envenenados. Os que não morreram após convulsões e outros efeitos foram mortos para análise. O mesmo foi feito com o gás mostarda, que causa queimaduras horríveis, e injeções de óleo em crianças, que posteriormente tinham os órgão levados para análise.
Regeneração: os médicos nazistas causavam propositalmente nos prisioneiros fraturas, infecções, executavam enxertos ósseos ou amputações (tudo sem anestesia) seguidas de tentativas de reimplantes para registrar como o corpo se regenerava. Essas sao principais experiencas no qual os campos de concentracao usavam testes nos judeus tratando eles como se fossem animais em uso de testes que poderiam ser usadas nas guerras
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