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são fornadas por nácar u (uma mistura orgânica de camadas de conchiolina, calcite e carbonato de cálcio cristalizado) que é secretado por células ectodérmicas do molusco. Bom, a função desse nácar não é ficar produzindo pérolas por aí e sim se depositam a mistura orgânica
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As pérolas são produzidas através de um processo natural. Podem ser encontradas dentro de um molusco que dá pelo nome de ostra. Na verdade é um simples processo de protecção destes animais, ou seja, a forma de se proteger de corpos estranhos que entrem nestes moluscos, para que estes não ponham em risco a sua integridade.
As ostras não são os únicos moluscos que produzem pérolas. É um mecanismo que é utilizado por quase qualquer bivalve. No entanto, apenas as ostras produzem pérolas com o brilho atractivo que faz delas uma peça de joalharia, além de que a maioria das pérolas produzidas por outros moluscos não têm a durabilidade das pérolas produzidas pelas ostras.
As pérolas utilizadas na joalharia são produzidas por duas espécies de ostras diferentes. Ostras de água salgada e ostras de água doce. Não pertencem à mesma família mas têm uma característica em comum. O seu interior é revestido por uma substância chamada nácar, ou como também é vulgarmente conhecido, madrepé****. É este material que constitui a maior parte da pé****. A título de curiosidade, as ostras comestíveis não produzem pérolas.
Como já foi mencionado antes, a ostra é um bivalve, ou seja o organismo encontra-se protegido por duas conchas, chamadas valvas, que são mantidas unidas por um ligamento. As valvas normalmente estão ligeiramente afastadas no ponto oposto ao do ligamento para permitir a entrada de alimentos na cavidade formada pelas valvas.
A ostra possui no seu interior um manto que cobre as valvas. Este manto é chamado nácar (ou madrepé****). À medida que a ostra aumenta de tamanho, também este manto acompanha o crescimento da ostra. Assim, este material tem de estar constantemente a ser produzido pela ostra, sendo criado a partir dos minerais contidos nos alimentos da ostra. Se uma substância estranha entrar dentro da ostra e se instalar entre a concha e o manto de nácar, isto irá criar uma irritação do manto. Como forma de protecção desta irritação, a ostra começa a cobrir este objecto estranho com nácar. Com o passar do tempo são sendo depositadas camadas sucessivas de nácar, o que acaba por ocasionar a formação de uma pé****.
As ostras não são os únicos moluscos que produzem pérolas. É um mecanismo que é utilizado por quase qualquer bivalve. No entanto, apenas as ostras produzem pérolas com o brilho atractivo que faz delas uma peça de joalharia, além de que a maioria das pérolas produzidas por outros moluscos não têm a durabilidade das pérolas produzidas pelas ostras.
As pérolas utilizadas na joalharia são produzidas por duas espécies de ostras diferentes. Ostras de água salgada e ostras de água doce. Não pertencem à mesma família mas têm uma característica em comum. O seu interior é revestido por uma substância chamada nácar, ou como também é vulgarmente conhecido, madrepé****. É este material que constitui a maior parte da pé****. A título de curiosidade, as ostras comestíveis não produzem pérolas.
Como já foi mencionado antes, a ostra é um bivalve, ou seja o organismo encontra-se protegido por duas conchas, chamadas valvas, que são mantidas unidas por um ligamento. As valvas normalmente estão ligeiramente afastadas no ponto oposto ao do ligamento para permitir a entrada de alimentos na cavidade formada pelas valvas.
A ostra possui no seu interior um manto que cobre as valvas. Este manto é chamado nácar (ou madrepé****). À medida que a ostra aumenta de tamanho, também este manto acompanha o crescimento da ostra. Assim, este material tem de estar constantemente a ser produzido pela ostra, sendo criado a partir dos minerais contidos nos alimentos da ostra. Se uma substância estranha entrar dentro da ostra e se instalar entre a concha e o manto de nácar, isto irá criar uma irritação do manto. Como forma de protecção desta irritação, a ostra começa a cobrir este objecto estranho com nácar. Com o passar do tempo são sendo depositadas camadas sucessivas de nácar, o que acaba por ocasionar a formação de uma pé****.
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