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Para a Igreja Católica romana, o luteranismo era uma ameaça muito séria porque na realidade, sob um vestido teológico às vezes não tão indiscutido, sabiam que o que importava era que importantes áreas dos reinos da Europa podiam, apoiando-se na sua doutrina, criar novas estruturas de poder e pelo tanto um novo modelo de organização social e política. Algo similar ocorrera já com a rebelião que dera lugar o anglicanismo, que expressava, na verdade, a vocação de independência da aristocracia inglesa fronte aos inimigos católicos (=fronte às manobras do Papado para controlar a expansão britânica). Então a Igreja, bem conhecedora de que a política precisa tanto da repressão (e por isso alentará guerras contra os novos Estados protestantes) como da ação inteletual, impulsa a Contrarreforma e o Concílio de Trento com o intuito de afiançar sem dúvida nenhuma o seu poder espiritual e temporal.
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Ela reagiu de forma má,pois isso fugia do que eles diziam,então de forma má
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