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Uma das principais atrações do conjunto arquitetônico e urbanístico da Pampulha, a Igreja São Francisco de Assis, emoldurada pelas águas da lagoa, reúne as genialidades do arquiteto Oscar Niemeyer, do paisagista Burle Marx e do pintor Cândido Portinari. A combinação gerou a construção em tons azuis, com linhas e curvas totalmente revestida por azulejos e pelos painéis que retratam a Via Sacra e a imagem de São Francisco.
A igreja permaneceu durante 14 anos proibida ao culto. Aos olhos do arcebispo Dom Antônio dos Santos Cabral,a igrejinha era apenas um galpão, apesar de, em seu interior,abrigara Via Sacra, constituída por 14 painéis de Cândido Portinari, considerada uma de suas obras mais significativas. Os painéis externos também são de Cândido Portinari– painel figurativo,e de Paulo Werneck –painel abstrato. Os jardins são assinados por Burle Marx.
A Igreja da Pampulha é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG)e pela Gerência do Patrimônio Municipal.
A igreja permaneceu durante 14 anos proibida ao culto. Aos olhos do arcebispo Dom Antônio dos Santos Cabral,a igrejinha era apenas um galpão, apesar de, em seu interior,abrigara Via Sacra, constituída por 14 painéis de Cândido Portinari, considerada uma de suas obras mais significativas. Os painéis externos também são de Cândido Portinari– painel figurativo,e de Paulo Werneck –painel abstrato. Os jardins são assinados por Burle Marx.
A Igreja da Pampulha é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG)e pela Gerência do Patrimônio Municipal.
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