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Para Rousseau, antes de tudo, é evidente que o animal, mesmo que se pareça com
uma “máquina engenhosa”, como diz Descartes, possui mesmo assim uma inteligência,
uma sensibilidade, até mesmo uma faculdade de comunicar. Não são, portanto, a razão, a
afetividade, nem mesmo a linguagem que distinguem, em última instância, os seres
humanos, mesmo que, à primeira vista, esses diversos elementos possam parecer
discriminatórios. De fato, quem tem um cão sabe perfeitamente que o cão é mais sociável
e até muito mais inteligente… do que alguns seres humanos! Nesses dois aspectos, só diferimos dos animais pelo grau, do mais ao menos, mas não de modo radical, qualitativo.
uma “máquina engenhosa”, como diz Descartes, possui mesmo assim uma inteligência,
uma sensibilidade, até mesmo uma faculdade de comunicar. Não são, portanto, a razão, a
afetividade, nem mesmo a linguagem que distinguem, em última instância, os seres
humanos, mesmo que, à primeira vista, esses diversos elementos possam parecer
discriminatórios. De fato, quem tem um cão sabe perfeitamente que o cão é mais sociável
e até muito mais inteligente… do que alguns seres humanos! Nesses dois aspectos, só diferimos dos animais pelo grau, do mais ao menos, mas não de modo radical, qualitativo.
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