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Graças as ações do império Carolíngio que se consolidou o feudalismo. Carlos Magno, em parceria da igreja, iniciou um movimento de renovação na literatura, na arte e na escrita, estimulando a formação de clérigos e administradores; movimento que ficou conhecido como "Renascimento Carolíngio".
Com o objetivo de administrar melhor seu império, Magno desmembrou-o em diversas unidades administrativas (condados), governadas por nobres de sua confiança (condes ), e unidades de defesa das fronteiras (marcas), também administradas por nobres (marqueses). Cada nobre recebia parte dos rendimentos da região e grande extensão de terra.
Toda essa estrutura burocrática se revelou ineficiente, pois na realidade quem se fortaleceu foi a nobreza local, situação que já indicava uma característica nitidamente feudal: a descentralização política.
Com o objetivo de administrar melhor seu império, Magno desmembrou-o em diversas unidades administrativas (condados), governadas por nobres de sua confiança (condes ), e unidades de defesa das fronteiras (marcas), também administradas por nobres (marqueses). Cada nobre recebia parte dos rendimentos da região e grande extensão de terra.
Toda essa estrutura burocrática se revelou ineficiente, pois na realidade quem se fortaleceu foi a nobreza local, situação que já indicava uma característica nitidamente feudal: a descentralização política.
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