considerando a correto ortografia analise a frase a seguir 1 muitos tentaram me seuir mas so deus me acompanha muitos tentão me seguir mas , so Deus me acompanha muitos tentam me seguir mas , so deus me acompanhar
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Olá!! Vamos ver as frases e analisar!
Muitos tentaram me seguir, mas só Deus me acompanha
Esta frase inicia no pretérito e termina no presente. O correto seria: Muitos tentaram me seguir, mas só Deus me acompanhou.
Ou Muitos tentam me seguir, mas só Deus me acompanha.
Muitos tentão me seguir mas , só Deus me acompanha
Nesta frase tentão esta escrito incorretamente, poderia ser tentarão no futuro. A frase seria então Muitos tentarão me seguir, mas só Deus me acompanhará.
Muitos tentam me seguir, mas só Deus me acompanhar
Nesta frase a única coisa que esta incorreta é o verbo acompanhar que esta no infinitivo. A frase correta seria: Muitos tentam me seguir, mas só Deus me acompanha
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pode me dizer a conclusão dessa crônica?
O BEIJO DE MARADONA
O soco no ar inventado por Pelé para comemorar um gol já não empolga a massa.
Agora os artilheiros têm que rebolar, literalmente. Sambam, fazem trenzinho, nana-nenê, dança
da garrafa, tudo em nome da criatividade. Mas não tem pra ninguém. Os craques argentinos
Cannigia e Maradona mostraram ao mundo que o beijo ainda é a maior demonstração de
entusiasmo que existe. Ninguém viu o gol que motivou tamanha euforia, mas o recado foi
dado: não se fazem mais homens como antigamente. Aleluia!
Calma, isso aqui não é um libelo gay. Mas a foto da dupla se beijando na boca,
naturalmente, sem prejuízo à virilidade de ambos, serviu para chamar a atenção sobre um
hábito trivial na Argentina e que os brasileiros, aos poucos, começam a adotar: o beijo entre
homens. Beijo no rosto, bem entendido. Para horror dos machistas, a distância mantida pelo
aperto de mão está encurtando, e amigos já se permitem um carinho além do tapinha nas
costas.
Jô Soares recebe seus convidados mais chegados com um beijo, tanto faz se usam saia
ou bigode. O jogador Bebeto também tem o costume de beijar a face do companheiro de time
que o está substituindo em campo. Pugilistas, depois de se esbofetearem até sangrar, beijam-se
feito normalistas. Temos até um beijoqueiro oficial que volta e meia dá o bote em
celebridades, incluindo aí presidentes da República. Numa sociedade em que muito pai e filho
mal se tocam em nome do ultrapassado “isso é coisa de bicha”, o fim do monopólio feminino
do beijo merece ser saudado.
Beijo é ótimo. Desencadeia emoções. Está presente nos nossos melhores momentos. O
beijo no filho recém-nascido, logo após o parto. O beijo de um pai que entrega a filha no altar.
O beijo vitorioso em troféus e medalhas. E, claro, o beijo romântico, apaixonado, que nos
deixa entregues à própria sorte. Já ouvi diversas pessoas dizerem que o beijo é a parte mais
importante do ato sexual. Endosso.
Tem beijo dispensável, o mundo não é perfeito. Beijo de políticos em criancinhas, por
exemplo. Pior: beijo do Michael Jackson em criancinhas. Beijo na testa sempre decepciona.
Beijo na mão nos deixa sem graça com a reverência. E, argh, os insuportáveis três beijinhos
pra casar. Quando alguém me ameaça com o trio, eu retribuo todos eles, para não deixar a
bochecha alheia planando no ar. Mas fico torcendo pra pessoa ficar solteirona, de má que eu
sou.
Enfim, beijo é bom, não transmite Aids e pode ser praticado a qualquer hora, em
qualquer lugar, nem é preciso tirar a roupa. Eu sou fã, portanto, não é de estranhar que tenha
achado engraçadíssima a cena protagonizada pelos portenhos. Óbvio que a moda não pega.
Beijo na boca de amigos, ou é performance (Maradona tem muito a aprender com Caetano) ou
é surto de riponga. Até hoje tem gente que foi a Woodstock, perdeu o caminho de volta e segue
dando bitoquinhas nos amigos e amigas, no melhor estilo paz e amor. Portanto, não espere que
Tande e Marcelo Negrão se atraquem no meio da quadra ou que o seu sogro e o sócio dele
deixem marcas de batom no colarinho um do outro. Os homens seguem sendo o que sempre
foram, apenas estão se permitindo ser ternos e carinhosos não só com quem repartem a cama,
mas também com quem repartem a mesa de pôquer. Nada a temer. Na dúvida, pergunte ao seu marido o que ele acha do Maradona. Se ele resmungar que é veado, bingo: você tem um macho
em casa.
O BEIJO DE MARADONA
O soco no ar inventado por Pelé para comemorar um gol já não empolga a massa.
Agora os artilheiros têm que rebolar, literalmente. Sambam, fazem trenzinho, nana-nenê, dança
da garrafa, tudo em nome da criatividade. Mas não tem pra ninguém. Os craques argentinos
Cannigia e Maradona mostraram ao mundo que o beijo ainda é a maior demonstração de
entusiasmo que existe. Ninguém viu o gol que motivou tamanha euforia, mas o recado foi
dado: não se fazem mais homens como antigamente. Aleluia!
Calma, isso aqui não é um libelo gay. Mas a foto da dupla se beijando na boca,
naturalmente, sem prejuízo à virilidade de ambos, serviu para chamar a atenção sobre um
hábito trivial na Argentina e que os brasileiros, aos poucos, começam a adotar: o beijo entre
homens. Beijo no rosto, bem entendido. Para horror dos machistas, a distância mantida pelo
aperto de mão está encurtando, e amigos já se permitem um carinho além do tapinha nas
costas.
Jô Soares recebe seus convidados mais chegados com um beijo, tanto faz se usam saia
ou bigode. O jogador Bebeto também tem o costume de beijar a face do companheiro de time
que o está substituindo em campo. Pugilistas, depois de se esbofetearem até sangrar, beijam-se
feito normalistas. Temos até um beijoqueiro oficial que volta e meia dá o bote em
celebridades, incluindo aí presidentes da República. Numa sociedade em que muito pai e filho
mal se tocam em nome do ultrapassado “isso é coisa de bicha”, o fim do monopólio feminino
do beijo merece ser saudado.
Beijo é ótimo. Desencadeia emoções. Está presente nos nossos melhores momentos. O
beijo no filho recém-nascido, logo após o parto. O beijo de um pai que entrega a filha no altar.
O beijo vitorioso em troféus e medalhas. E, claro, o beijo romântico, apaixonado, que nos
deixa entregues à própria sorte. Já ouvi diversas pessoas dizerem que o beijo é a parte mais
importante do ato sexual. Endosso.
Tem beijo dispensável, o mundo não é perfeito. Beijo de políticos em criancinhas, por
exemplo. Pior: beijo do Michael Jackson em criancinhas. Beijo na testa sempre decepciona.
Beijo na mão nos deixa sem graça com a reverência. E, argh, os insuportáveis três beijinhos
pra casar. Quando alguém me ameaça com o trio, eu retribuo todos eles, para não deixar a
bochecha alheia planando no ar. Mas fico torcendo pra pessoa ficar solteirona, de má que eu
sou.
Enfim, beijo é bom, não transmite Aids e pode ser praticado a qualquer hora, em
qualquer lugar, nem é preciso tirar a roupa. Eu sou fã, portanto, não é de estranhar que tenha
achado engraçadíssima a cena protagonizada pelos portenhos. Óbvio que a moda não pega.
Beijo na boca de amigos, ou é performance (Maradona tem muito a aprender com Caetano) ou
é surto de riponga. Até hoje tem gente que foi a Woodstock, perdeu o caminho de volta e segue
dando bitoquinhas nos amigos e amigas, no melhor estilo paz e amor. Portanto, não espere que
Tande e Marcelo Negrão se atraquem no meio da quadra ou que o seu sogro e o sócio dele
deixem marcas de batom no colarinho um do outro. Os homens seguem sendo o que sempre
foram, apenas estão se permitindo ser ternos e carinhosos não só com quem repartem a cama,
mas também com quem repartem a mesa de pôquer. Nada a temer. Na dúvida, pergunte ao seu marido o que ele acha do Maradona. Se ele resmungar que é veado, bingo: você tem um macho
em casa.
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