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A Turquia pode ser considerada a potência regional do Oriente Médio. O PIB, a população, o efetivo militar e o orçamento militar turcos são mais altos do que os de qualquer país da sua região. A Turquia tem influência sobre outros países, visto que as forças armadas turcas juntaram-se a operações de manutenção de paz no Afeganistão, Bósnia e Herzegovina, Kosovo e Somália. A Turquia é membro desde 1952 da OTAN, que é considerada a maior força de cooperação intermilitar do mundo. A Turquia também se esforça para se juntar à União Europeia, que já é uma superpotência emergente. É a sucessora do Império Otomano, que era considerado uma grande potência, estendendo-se por três continentes durante mais de seiscentos anos.
O Irã também pode ser considerado uma potência regional, pois tem uma grande população, uma grande área e economia crescente. Também está se tornando mais auto-suficiente em termos militares e menos dependente do petróleo. O Irã tem uma grande diáspora e laços fortes com potências regionais e superpotências emergentes, como a China, a Índia e a Rússia. A economia iraniana é muito maior do que a dos países árabes e Israel e é aproximadamente do mesmo tamanho da economia da Turquia. O Irã tem uma longa e marcante história, desde seus antepassados impérios persas. Segundo o think tank do Royal Institute of International Affairs, o Irã é a principal componente regional do Oriente Médio[carece de fontes].
Devido à maioria árabe sunita no Oriente Médio, bem como a localização de Meca e Medina, a Arábia Saudita pode ser considerada uma potência regional. Com a segunda maior reserva de petróleo e a sexta maior reserva de gás natural do mundo, a Arábia Saudita é classificada como uma economia de alta renda pelo Banco Mundial e possui o 19º maior PIB do mundo. Por ser o maior exportador mundial de petróleo, o país garantiu sua posição como um dos mais poderosos do mundo, além de também ser classificado como uma potência regional e de manter sua hegemonia regional na Península Arábica. O país é membro do Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo Pérsico, da Organização da Conferência Islâmica, do G20 e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A economia saudita é amplamente apoiada por sua indústria de petróleo, que responde por mais de 95% das exportações e 70% das receitas do governo, embora a parte da economia que não depende do setor petrolífero tenha crescido nos últimos tempos. Isto facilitou a transformação de um reino desértico e subdesenvolvido em uma das nações mais ricas do mundo, possibilitando a criação de um Estado de bem-estar social.
Pode-se argumentar que Israel também pode ser considerado uma potência regional, devido à sua capacidade de projeção militar de poder sobre a maior parte do Oriente Médio, os seus tecnologicamente avançados recursos militares e o fato de que, embora rodeado de inimigos, conseguiu garantir a sua sobrevivência e a derrota de seus inimigos em todas as ocasiões, um exemplo claro disso é a Guerra dos Seis Dias. Juntamente com a capacidade militar, Israel tem grande força na diplomacia internacional e é peça-chave em numerosos conflitos do Oriente Médio.
O Irã também pode ser considerado uma potência regional, pois tem uma grande população, uma grande área e economia crescente. Também está se tornando mais auto-suficiente em termos militares e menos dependente do petróleo. O Irã tem uma grande diáspora e laços fortes com potências regionais e superpotências emergentes, como a China, a Índia e a Rússia. A economia iraniana é muito maior do que a dos países árabes e Israel e é aproximadamente do mesmo tamanho da economia da Turquia. O Irã tem uma longa e marcante história, desde seus antepassados impérios persas. Segundo o think tank do Royal Institute of International Affairs, o Irã é a principal componente regional do Oriente Médio[carece de fontes].
Devido à maioria árabe sunita no Oriente Médio, bem como a localização de Meca e Medina, a Arábia Saudita pode ser considerada uma potência regional. Com a segunda maior reserva de petróleo e a sexta maior reserva de gás natural do mundo, a Arábia Saudita é classificada como uma economia de alta renda pelo Banco Mundial e possui o 19º maior PIB do mundo. Por ser o maior exportador mundial de petróleo, o país garantiu sua posição como um dos mais poderosos do mundo, além de também ser classificado como uma potência regional e de manter sua hegemonia regional na Península Arábica. O país é membro do Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo Pérsico, da Organização da Conferência Islâmica, do G20 e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A economia saudita é amplamente apoiada por sua indústria de petróleo, que responde por mais de 95% das exportações e 70% das receitas do governo, embora a parte da economia que não depende do setor petrolífero tenha crescido nos últimos tempos. Isto facilitou a transformação de um reino desértico e subdesenvolvido em uma das nações mais ricas do mundo, possibilitando a criação de um Estado de bem-estar social.
Pode-se argumentar que Israel também pode ser considerado uma potência regional, devido à sua capacidade de projeção militar de poder sobre a maior parte do Oriente Médio, os seus tecnologicamente avançados recursos militares e o fato de que, embora rodeado de inimigos, conseguiu garantir a sua sobrevivência e a derrota de seus inimigos em todas as ocasiões, um exemplo claro disso é a Guerra dos Seis Dias. Juntamente com a capacidade militar, Israel tem grande força na diplomacia internacional e é peça-chave em numerosos conflitos do Oriente Médio.
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