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luminismoO regime político inglês, resultante da Revolução burguesa e as idéias liberais de Locke influenciaram o surgimento do Iluminismo.
Foi na França foi onde mais desenvolveu essa filosofia, porém, as idéias iluministas influenciaram a independência dos EUA, a Revolução Francesa, as independências latino-americanas e até a Inconfidência Mineira.
Por toda parte do mundo, os escritos dos filósofos franceses circulavam, forçando transformações ideológicas, políticas e até religiosas.
Pensamento Iluminista
Os iluministas condenavam o Antigo Regime, o Absolutismo. Buscavam esclarecer as pessoas da hipocrisia que era a sociedade moderna, que na realidade era conservadora em sua política e enganadora em sua ideologia.
Os ideais iluministas eram a Igualdade, Liberdade e Fraternidade. Contudo, não podemos confundir esses ideais, o Iluminismo era um movimento burguês. Essa igualdade era igualdade de direitos que os permitiria chegar ao poder. Essa liberdade dizia respeito a liberdade econômica, pois havia monopólios concedidos pelos reis. E essa fraternidade dizia respeito aos seus. A maçonaria se encaixa bem nesse último.
Os iluministas exaltavam a razão como sendo responsável pela libertação das mentes. A razão liberta as pessoas da ignorância, das superstições, do fanatismo, do engano.
A razão é o uso da inteligência e do raciocínio. Os filósofos da época criticavam filosofias anteriores, como a escolástica, pelo uso excessivo do misticismo e a falta de metodologia científica em suas observações.
Educação
Muitos iluministas pregavam que os homens são produto da educação e da sociedade em que vivem. Isso significa que a educação é responsável pela formação até mesmo ontológico do ser humano e por conseguinte, responsável pelo tipo de sociedade que se formará.
O filósofo Rosseau dizia: “O homem é bom por natureza, à sociedade que o corrompe.” Isto é, uma boa educação forma bons cidadãos. O filósofo contrariava nesse pensamento o calvinismo, que se espalhava na Europa, pregando que o homem é por natureza ruim e pecaminoso. Tais pensamentos religiosos usam da desgraça para por analogia exaltar seu Deus. Também, diminuem psicologicamente as pessoas para a levarem a sua idéia. Rosseau condenava isso.
Esses filósofos iluministas acreditavam que a educação da época, feita pelos padres, promovia a superstição, ignorância e fanatismo. Por isso atacavam a Igreja.
Os filósofos D’Alembert e Diderot publicaram uma enciclopédia que abordava todos assuntos e divulgava as idéias iluministas. Era uma maneira de levar uma educação sem estar peso no estribo da religião.
Progresso
Veneravam a ciência, por isso estudaram matemática, ciências naturais (física, química e astronomia). Somente a ciência pode demitizar os mitos, pois ela explica o funcionamento do Universo.
A razão gera ciência e essa gera progresso. O raciocínio é a prerrogativa para o surgimento do conhecimento e este responsável pelo progresso, que se manifesta na tecnologia.
A sociedade é melhor com progresso. Condenavam o conservadorismo do Absolutismo e do clero moderno.
Deísmo
O pensamento predominante na época era o teísmo, que a idéia de que Deus existe e atua na Terra. A Igreja é a grande representante do pensamento teísta
No Iluminismo aparecem filósofos como Helvetius e Holbach que defendem um pensamento contrário, que é o ateísmo, ou seja, Deus não existe. Para estes, Deus é uma invenção mitológica e a natureza é desvinculada de qualquer criatura sobrenatural.
Contudo, a maioria dos iluministas defendiam o deísmo, que afirma a existência de Deus, mas nega sua atuação na Terra. Isaac Newton dizia que o Universo funciona como uma mecânica. É do Iluminismo a analogia do "Relojoeiro Divino" que compara Deus com um relojoeiro, que programa o relógio para funcionar sozinho, sem intervenção posterior.
Anticlericalismo
Os iluministas criticavam veemente o clero. Os padres eram vistos como preconceituosos, supersticiosos e irracionais. Tais filósofos detestavam a Inquisição, que espalhava a idéia de que o pensamento iluminista era uma farsa anticristã.
Foi na França foi onde mais desenvolveu essa filosofia, porém, as idéias iluministas influenciaram a independência dos EUA, a Revolução Francesa, as independências latino-americanas e até a Inconfidência Mineira.
Por toda parte do mundo, os escritos dos filósofos franceses circulavam, forçando transformações ideológicas, políticas e até religiosas.
Pensamento Iluminista
Os iluministas condenavam o Antigo Regime, o Absolutismo. Buscavam esclarecer as pessoas da hipocrisia que era a sociedade moderna, que na realidade era conservadora em sua política e enganadora em sua ideologia.
Os ideais iluministas eram a Igualdade, Liberdade e Fraternidade. Contudo, não podemos confundir esses ideais, o Iluminismo era um movimento burguês. Essa igualdade era igualdade de direitos que os permitiria chegar ao poder. Essa liberdade dizia respeito a liberdade econômica, pois havia monopólios concedidos pelos reis. E essa fraternidade dizia respeito aos seus. A maçonaria se encaixa bem nesse último.
Os iluministas exaltavam a razão como sendo responsável pela libertação das mentes. A razão liberta as pessoas da ignorância, das superstições, do fanatismo, do engano.
A razão é o uso da inteligência e do raciocínio. Os filósofos da época criticavam filosofias anteriores, como a escolástica, pelo uso excessivo do misticismo e a falta de metodologia científica em suas observações.
Educação
Muitos iluministas pregavam que os homens são produto da educação e da sociedade em que vivem. Isso significa que a educação é responsável pela formação até mesmo ontológico do ser humano e por conseguinte, responsável pelo tipo de sociedade que se formará.
O filósofo Rosseau dizia: “O homem é bom por natureza, à sociedade que o corrompe.” Isto é, uma boa educação forma bons cidadãos. O filósofo contrariava nesse pensamento o calvinismo, que se espalhava na Europa, pregando que o homem é por natureza ruim e pecaminoso. Tais pensamentos religiosos usam da desgraça para por analogia exaltar seu Deus. Também, diminuem psicologicamente as pessoas para a levarem a sua idéia. Rosseau condenava isso.
Esses filósofos iluministas acreditavam que a educação da época, feita pelos padres, promovia a superstição, ignorância e fanatismo. Por isso atacavam a Igreja.
Os filósofos D’Alembert e Diderot publicaram uma enciclopédia que abordava todos assuntos e divulgava as idéias iluministas. Era uma maneira de levar uma educação sem estar peso no estribo da religião.
Progresso
Veneravam a ciência, por isso estudaram matemática, ciências naturais (física, química e astronomia). Somente a ciência pode demitizar os mitos, pois ela explica o funcionamento do Universo.
A razão gera ciência e essa gera progresso. O raciocínio é a prerrogativa para o surgimento do conhecimento e este responsável pelo progresso, que se manifesta na tecnologia.
A sociedade é melhor com progresso. Condenavam o conservadorismo do Absolutismo e do clero moderno.
Deísmo
O pensamento predominante na época era o teísmo, que a idéia de que Deus existe e atua na Terra. A Igreja é a grande representante do pensamento teísta
No Iluminismo aparecem filósofos como Helvetius e Holbach que defendem um pensamento contrário, que é o ateísmo, ou seja, Deus não existe. Para estes, Deus é uma invenção mitológica e a natureza é desvinculada de qualquer criatura sobrenatural.
Contudo, a maioria dos iluministas defendiam o deísmo, que afirma a existência de Deus, mas nega sua atuação na Terra. Isaac Newton dizia que o Universo funciona como uma mecânica. É do Iluminismo a analogia do "Relojoeiro Divino" que compara Deus com um relojoeiro, que programa o relógio para funcionar sozinho, sem intervenção posterior.
Anticlericalismo
Os iluministas criticavam veemente o clero. Os padres eram vistos como preconceituosos, supersticiosos e irracionais. Tais filósofos detestavam a Inquisição, que espalhava a idéia de que o pensamento iluminista era uma farsa anticristã.
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Era a incapacidade do uso adequado da razão.
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