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Ao dizer que há "mais de sessenta mil almas comprando e vendendo", Hernán Cortez quis dizer que há um extenso número de pessoas comercializando. Ele apresenta essa expressão com o principal intuito de chamar a atenção sobre o grande consumo por parte das pessoas.
Exagero no consumo
Para Hernán Cortez, o consumo estava exagerado já no século XVI, período em que viveu. No texto, ele relata que as vendas e compras são um processo que envolve todos os tipos de mercadoria. Isso tudo acaba evidenciando o alto nível de consumismo por parte das pessoas.
Texto do enunciado:
“Há uma praça tão grande que corresponde a duas vezes a cidade de Salamanca (Espanha), […] onde há cotidianamente mais de sessenta mil almas comprando e vendendo. Há todos os gêneros de mercadorias que se conhecem na terra, desde joias de ouro, prata e cobre, até galinhas, pombas e papagaios. Há casas como de boticários*, onde vendem os medicamentos feitos por eles […]. Há casas como de barbeiros, onde lavam e raspam as cabeças. […] Há verduras de todos os tipos, mel de abelha, fios de algodão para tecer, […] milho em grão ou já transformado em pão de excelente sabor. Enfim, vendem tantas coisas que seria prolixo* relatar todas aqui. […] Há no centro da praça uma casa de audiências, onde estão sempre reunidos dez ou doze juízes para julgar questões decorrentes de desacertos nas compras e vendas.”
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