Respostas
Doping é caracterizado pelo uso de qualquer substância que possa aumentar o desempenho dos atletas durante uma competição.
O uso de drogas e medicamentos por atletas, podem ocasionar riscos a saúde, além de ser considerado como práticas antiéticas, visto que tais substâncias otimizam a performance e não há igualdade de condições entre os atletas competidores.
O uso de esteroides anabolizantes, por exemplo, causa um aumento da massa muscular e melhorar o desempenho na rapidez, na agilidade e na força do organismo.
Atletas também podem ser penalizados pelo uso de substâncias que reduzem o peso, em competições com saltos ou ginástica, este fator pode ser vantajoso já que a perda de peso melhora a agilidade, mas não é promovida de forma natural. Existem casos de atletas que durante tratamentos estéticos acabaram ingerindo tais substâncias, eles não estavam competindo, no entanto, o uso destes medicamentos trazia vantagens competitivas aos mesmos.
Fora das competições, atletas podem utilizar de substâncias estimulantes, com a efedrina, que auxilia na redução de peso e da gordura corpórea, esportistas podem fazer uso desta e de outras substâncias estimulantes para recuperar seu condicionamento físico.
Abraços!
Resposta:
Qualquer substância com atividade farmacológica que não esteja referenciada por nenhuma das seções subseqüentes desta lista e sem aprovação em curso por autoridade governamental regulamentadora da saúde para uso terapêutico em humanos (ex.: drogas em desenvolvimento pré-clínico ou clínico, ou descontinuadas, drogas de desenho, substâncias aprovadas apenas para uso veterinário) são proibidas em qualquer tempo.
Androstenodiol (5α-androst-1-eno-3ß,-17ß-diol); 1-androstenodiona (5αandrost-1-eno-3,17-diona); bolandiol (estr-4-eno-3ß,17ß-diol); bolasterona, boldenona; boldiona (androsta-1,4-dieno-3,17-diona); calusterona; clostebol; danazol ([1,2]oxazola[4´,5´:2,3]pregna-4-en-20-in-17α-ol); dehidroclorometiltestosterona (4-cloro-17ß-hidroxi-17α-metilandrosta-1,4- dien-3-ona); desoximetiltestosterona (17α-metil-5α-androst-2-en-17ß-ol); drostanolona; etilestrenol (19-norpregn-4-en-17α-ol); estanozolol; estembolona; fluoximesterona; formebolona; furazabol (17αmetil[1,2,5]oxadiazola[3´,4´:2,3]-5α-androstan-17ß-ol); gestrinona; 4- hidroxitestosterona (4,17ß-dihidroxiandrost-4-en-3-ona); mestanolona; mesterolona; metandienona (17ß-hidroxi-17α-metilandrosta-1,4-dien-3-ona); metandriol; metasterona (17β-hidroxi-2α,17α-dimetil-5α-androstan-3-ona); metenolona; metildienolona (17ß-hidroxi-17α-metilestra-4,9-dien-3-ona); metil-1-testosterona (17ß-hidroxi-17α-metil-5α-androst-1-en-3-ona); metilnortestosterona (17ß-hidroxi-17α-metilestr-4-en-3-ona); metribolona (metiltrienolona, 17ß-hidroxi-17α-metilestra-4,9,11-trien-3-ona); metiltestosterona; mibolerona; nandrolona; 19-norandrostenodiona (estr4-eno-3,17-diona); norboletona; norclostebol; noretandrolona; oxabolona; oxandrolona; oximesterona; oximetolona; prostanozol (17ß-[(tetraidropiran2-il)oxi]-1´H-pirazola[3,4:2,3]-5α-androstano); quimbolona; 1-testosterona (17ß-hidroxi-5α-androst-1-en-3-ona); tetrahidrogestrinona (17-hidroxi-18ahomo-19-nor-17α-pregna-4,9,11-trien-3-ona); trembolona (17ß-hidroxiestr-4, 9,11-trien-3-ona) e outras substâncias com uma estrutura química similar ou efeito(os) biológico(s) similar(es).
Explicação: