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Higiene
A higiene veio por durante o século XVI e XVII, a transformar-se numa questão que a água era alheia , e onde a brancura da roupa substituía a limpeza da pele. O receio da água produziu uma série de suplentes, como por exemplo os pós e os perfumes. Neste período passou a dar mais atenção as partes do corpo descobertas, as mãos e o rosto. De fato no século XVI, a preocupação com a higiene pessoal foi deixada de lado, o que contribuiu para o crescimento de perfumes e maquiagens.
Como era a higiene
Usar as roupas limpas até ficarem sujas; A escovação dos dentes era feita com algo natural, exemplo: urina, cinzas ou a própria saliva; As mãos era lavadas de 3 em 3 dias, e o rosto era lavado com vinagre ou clara de ovo, para deixar a pele mais clara e aveludada;O uso frequente da maquiagem para esconder a sujeira;Para evitar o odor nas axilas, encharcavam a pele de trocisco de rosas.
Cosméticos
Já que neste período a higiene pessoal não acontecia cotidianamente, o uso de cosméticos ficou mais excessivo. Descobre-se então nesta época o álcool, extrato de essenciais, princípios orgânicos cristalizados, óleos e etc. Assim varias cidades europeias produtores de cosméticos e sabão, este que era considerado um produto de luxo utilizado pelas pessoas ricas.
O uso de maquiagem, principalmente o pó de arroz, tornou-se naquele momento uma condição necessária de limpeza. Os pós perfumados e coloridos era usado constantemente, sendo uma acessório de limpeza para os ricos.
As mulheres preocupadas com os padrões de beleza usavam no rosto durante o dia uma mistura feita de giz, pasta de vinagre e claras de ovos, chamado de alvaiade, e durante a noite usava emplastros de vitelo cru molhado no leite, no intuito de amenizar os efeitos do alvaiade.
Alguns livros forneciam algumas receitas, como de creme para clarear o rosto ou de pinturas para as maças do rosto “blush”, reservando certos componentes como, as pérolas, a prata e as pedras preciosas para os que podiam comprar. As receitas tinham duas funções corrigir os defeitos existentes e melhorar o natural. Estas receitas de perfumes e cosméticos era passada de mãe para filha ou entre os boticários.
A higiene veio por durante o século XVI e XVII, a transformar-se numa questão que a água era alheia , e onde a brancura da roupa substituía a limpeza da pele. O receio da água produziu uma série de suplentes, como por exemplo os pós e os perfumes. Neste período passou a dar mais atenção as partes do corpo descobertas, as mãos e o rosto. De fato no século XVI, a preocupação com a higiene pessoal foi deixada de lado, o que contribuiu para o crescimento de perfumes e maquiagens.
Como era a higiene
Usar as roupas limpas até ficarem sujas; A escovação dos dentes era feita com algo natural, exemplo: urina, cinzas ou a própria saliva; As mãos era lavadas de 3 em 3 dias, e o rosto era lavado com vinagre ou clara de ovo, para deixar a pele mais clara e aveludada;O uso frequente da maquiagem para esconder a sujeira;Para evitar o odor nas axilas, encharcavam a pele de trocisco de rosas.
Cosméticos
Já que neste período a higiene pessoal não acontecia cotidianamente, o uso de cosméticos ficou mais excessivo. Descobre-se então nesta época o álcool, extrato de essenciais, princípios orgânicos cristalizados, óleos e etc. Assim varias cidades europeias produtores de cosméticos e sabão, este que era considerado um produto de luxo utilizado pelas pessoas ricas.
O uso de maquiagem, principalmente o pó de arroz, tornou-se naquele momento uma condição necessária de limpeza. Os pós perfumados e coloridos era usado constantemente, sendo uma acessório de limpeza para os ricos.
As mulheres preocupadas com os padrões de beleza usavam no rosto durante o dia uma mistura feita de giz, pasta de vinagre e claras de ovos, chamado de alvaiade, e durante a noite usava emplastros de vitelo cru molhado no leite, no intuito de amenizar os efeitos do alvaiade.
Alguns livros forneciam algumas receitas, como de creme para clarear o rosto ou de pinturas para as maças do rosto “blush”, reservando certos componentes como, as pérolas, a prata e as pedras preciosas para os que podiam comprar. As receitas tinham duas funções corrigir os defeitos existentes e melhorar o natural. Estas receitas de perfumes e cosméticos era passada de mãe para filha ou entre os boticários.
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