A sociedade burguesa e formada por três proprietário: o capitalista ( proprietário do capital); o dono de terra ( proprietário da terra) e o trabalho ( Proprietário do salário) . Se todos são proprietário, embora de coisa diferentes então todos os homens desse sociedade são iguais e possuem direitos iguais.
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Olá!
O trecho destacado representa uma ideologia que tenta estimular, nos membros do corpo social, uma sensação de identidade social e de uma falsa isonomia.Ora, de acordo a mensagem que se tenta transmitir, se todos são proprietários, ainda que de coisas diferentes, conclui-se que todos os homens pertencentes à sociedade são iguais e têm direitos também iguais.
Deste modo, se não formos além de tal aparência social e não buscarmos o modo que, de forma concreta e fática, são formados, pelo sistema capitalista, tais possuidores de propriedades, não será possível conceber que o salário não representa uma propriedade do trabalhador, como é mencionado, mas, na verdade, o trabalho não pago pelo capitalista, desencadeando a exploração; e que a renda não é proveniente da terra, mas da transformação desta em capital por meio do esforço do camponês ou do mineiro, e que, por fim, apenas o capital representa, de forma efetiva, uma propriedade.
Ao não alcançarmos essa compreensão do processo real, a mera isonomia de aparência nos parecerá verdadeira e será suportada por uma base real, estabelecida pela produção capitalista.
O trecho destacado representa uma ideologia que tenta estimular, nos membros do corpo social, uma sensação de identidade social e de uma falsa isonomia.Ora, de acordo a mensagem que se tenta transmitir, se todos são proprietários, ainda que de coisas diferentes, conclui-se que todos os homens pertencentes à sociedade são iguais e têm direitos também iguais.
Deste modo, se não formos além de tal aparência social e não buscarmos o modo que, de forma concreta e fática, são formados, pelo sistema capitalista, tais possuidores de propriedades, não será possível conceber que o salário não representa uma propriedade do trabalhador, como é mencionado, mas, na verdade, o trabalho não pago pelo capitalista, desencadeando a exploração; e que a renda não é proveniente da terra, mas da transformação desta em capital por meio do esforço do camponês ou do mineiro, e que, por fim, apenas o capital representa, de forma efetiva, uma propriedade.
Ao não alcançarmos essa compreensão do processo real, a mera isonomia de aparência nos parecerá verdadeira e será suportada por uma base real, estabelecida pela produção capitalista.
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