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Creio que pela aprovação do ministério da defesa e a produção é dividida em várias empresas apontadas a dedo pelos generais, como a Embraer, Avibras, Taurus, Imbel e muitas outras, sendo ou não estatais. Existem também os acordos com outros países, onde pode acontecer uma transferência tecnológica ou não pelo tratado com o país vendedor, caso aconteça de engenharia reversa (desmontar e copiar o aparelho sem permissão), o país comprador é posto na lista negra do mercado bélico, podendo perder vários futuros acordos.
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