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Olá!
Basicamente, ambas as teorias mencionadas tratam dos perfis de personalidade e do comportamento dos funcionários, considerando determinados aspectos que, na grande maioria das vezes, os próprios indivíduos não percebem em si mesmos.
Sob a ótica da primeira (teoria X), o funcionário é relaxado, preguiçoso e não gosta de trabalhar. Já na análise da segunda (teoria Y), o funcionário gosta e busca responsabilidades dentro da organização.
Teoria X: nessa análise, parte-se do pressuposto de que os trabalhadores apresentam uma certa aversão, até mesmo nata, à responsabilidade e às tarefas demandadas pelo trabalho, gerando uma constante necessidade de orientação superior para a entrega de rendimento, ou seja, é uma visão basicamente negativa da natureza humana.
Como desvantagens dessa teoria, podemos considerar a criação de um ambiente autocrático e o excesso de vigilância e controle coercitivo sobre os funcionário, o que impede a geração de estímulo, haja vista que, indivíduos que recebem tal tipo de tratamento, geralmente respondem com desinteresse.
Como vantagem, porém, podemos destacar a priorização do salário como principal meio de recompensa pelo trabalho desenvolvido pelo empregado e o próprio controle, quando necessário.
Teoria Y: nessa visão, as pessoas, em geral, não são preguiçosas por natureza, mas apenas exigem fatores que representem elementos de estímulo à motivação.
Os indivíduos têm capacidade e criatividade para a resolução de problemas corporativos e procuram e aceitam responsabilidades e desafios. A teoria Y entende que os trabalhadores são esforçados e competentes, e almejam a realização pessoal e profissional.
Como vantagens da teoria Y, podemos indicar a implementação de um estilo administrativo direcionado para o aumento da motivação, com o oferecimento de oportunidades de crescimento.
Como desvantagem, podemos ressaltar que não há nenhuma premissa de validade ou aceitação de tal teoria por observância de quaisquer alterações comportamentais no indivíduo resultantes da sua aplicação.
Basicamente, ambas as teorias mencionadas tratam dos perfis de personalidade e do comportamento dos funcionários, considerando determinados aspectos que, na grande maioria das vezes, os próprios indivíduos não percebem em si mesmos.
Sob a ótica da primeira (teoria X), o funcionário é relaxado, preguiçoso e não gosta de trabalhar. Já na análise da segunda (teoria Y), o funcionário gosta e busca responsabilidades dentro da organização.
Teoria X: nessa análise, parte-se do pressuposto de que os trabalhadores apresentam uma certa aversão, até mesmo nata, à responsabilidade e às tarefas demandadas pelo trabalho, gerando uma constante necessidade de orientação superior para a entrega de rendimento, ou seja, é uma visão basicamente negativa da natureza humana.
Como desvantagens dessa teoria, podemos considerar a criação de um ambiente autocrático e o excesso de vigilância e controle coercitivo sobre os funcionário, o que impede a geração de estímulo, haja vista que, indivíduos que recebem tal tipo de tratamento, geralmente respondem com desinteresse.
Como vantagem, porém, podemos destacar a priorização do salário como principal meio de recompensa pelo trabalho desenvolvido pelo empregado e o próprio controle, quando necessário.
Teoria Y: nessa visão, as pessoas, em geral, não são preguiçosas por natureza, mas apenas exigem fatores que representem elementos de estímulo à motivação.
Os indivíduos têm capacidade e criatividade para a resolução de problemas corporativos e procuram e aceitam responsabilidades e desafios. A teoria Y entende que os trabalhadores são esforçados e competentes, e almejam a realização pessoal e profissional.
Como vantagens da teoria Y, podemos indicar a implementação de um estilo administrativo direcionado para o aumento da motivação, com o oferecimento de oportunidades de crescimento.
Como desvantagem, podemos ressaltar que não há nenhuma premissa de validade ou aceitação de tal teoria por observância de quaisquer alterações comportamentais no indivíduo resultantes da sua aplicação.
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