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O pensamento religioso apresenta-se como um conhecimento pronto e definitivo que algumas pessoas têm e outras não, que qualquer um pode aprender, desde que aceite os dogmas. Esse conhecimento está centrado na fé, uma confiança absoluta nas palavras que foram reveladas pela divindade.
→ O pensamento filosófico procura uma explicação racional, nem pronta nem definitiva, que faça sentido e possa convencer pela lógica e não pela aceitação do dogma.
→As relações entre filosofia e religião são por vezes conflituosas. Mas há aspectos de concordância, pois ambas se formam como uma forma de ver o mundo.
>>> Filosofia e senso comum
→ Todos nós pensamos e construímos uma visão de mundo. Das coisas que observamos e vivemos cotidianamente, tiramos conclusões e elaboramos explicações. Mas esse tipo de conhecimento não é sistemático, não se baseia em métodos.
→ Senso comum é um tipo de conhecimento que todos nós experimentamos. Caracteriza-se por ser absorvido sem maiores reflexões, sem aprofundamento.
→ O senso comum é útil em determinadas situações, mas em outras situações precisamos também de um conhecimento formal, mais sistematizado, mais organizado, como somente a filosofia e a ciência podem produzir.
→ A filosofia parte do senso comum, mas tende a abandoná-lo no processo de criação de conceitos.
→ Não há filosofia sem um ponto de partida no senso comum, mas, ao mesmo tempo, se o pensamento permanecer no senso comum não haverá filosofia.
>>> Filosofia, arte e ciência: as potências do pensamento
→ A religião, o mito e o senso comum são formas de pensamento que produzem conhecimentos que nos ajudam a viver e a pensar, sempre segundo certos parâmetros já estabelecidos.
→ Há outras formas de pensar, as potências do pensamento, que expressam uma inquietação e uma insatisfação, buscam a renovação, nos fazem pensar e nos instigam a curiosidade para além do que já sabemos. São elas: a filosofia, a arte e a ciência.
→ O pensamento filosófico procura uma explicação racional, nem pronta nem definitiva, que faça sentido e possa convencer pela lógica e não pela aceitação do dogma.
→As relações entre filosofia e religião são por vezes conflituosas. Mas há aspectos de concordância, pois ambas se formam como uma forma de ver o mundo.
>>> Filosofia e senso comum
→ Todos nós pensamos e construímos uma visão de mundo. Das coisas que observamos e vivemos cotidianamente, tiramos conclusões e elaboramos explicações. Mas esse tipo de conhecimento não é sistemático, não se baseia em métodos.
→ Senso comum é um tipo de conhecimento que todos nós experimentamos. Caracteriza-se por ser absorvido sem maiores reflexões, sem aprofundamento.
→ O senso comum é útil em determinadas situações, mas em outras situações precisamos também de um conhecimento formal, mais sistematizado, mais organizado, como somente a filosofia e a ciência podem produzir.
→ A filosofia parte do senso comum, mas tende a abandoná-lo no processo de criação de conceitos.
→ Não há filosofia sem um ponto de partida no senso comum, mas, ao mesmo tempo, se o pensamento permanecer no senso comum não haverá filosofia.
>>> Filosofia, arte e ciência: as potências do pensamento
→ A religião, o mito e o senso comum são formas de pensamento que produzem conhecimentos que nos ajudam a viver e a pensar, sempre segundo certos parâmetros já estabelecidos.
→ Há outras formas de pensar, as potências do pensamento, que expressam uma inquietação e uma insatisfação, buscam a renovação, nos fazem pensar e nos instigam a curiosidade para além do que já sabemos. São elas: a filosofia, a arte e a ciência.
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O pensamento religioso apresenta-se como um conhecimento pronto e definitivo que algumas pessoas têm e outras não, que qualquer um pode aprender, desde que aceite os dogmas. Esse conhecimento está centrado na fé, uma confiança absoluta nas palavras que foram reveladas pela divindade.
→ O pensamento filosófico procura uma explicação racional, nem pronta nem definitiva, que faça sentido e possa convencer pela lógica e não pela aceitação do dogma.
→As relações entre filosofia e religião são por vezes conflituosas. Mas há aspectos de concordância, pois ambas se formam como uma forma de ver o mundo.
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