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O uso correto da vírgula é essencial para realizar uma boa redação no seu vestibular. A vírgula é um sinal gráfico de pontuação que define uma pausa de curta duração e é usado para separar frases entre si ou elementos dentro de uma frase.
Se a frase estiver em ordem direta, ou seja, com seus termos sucedidos em sujeito- verbo – complemento verbal (objetos) – adjunto adverbial, não se faz necessário o uso da vírgula.
Exemplo:
“Eu vou viajar amanhã”
Contrário a essa ordem, utilizamos a vírgula nos seguintes casos:
Para marcar alteração na sequência lógica de frases que não estão em ordem direta:
“Com toda beleza e desenvoltura, a modelo iniciou o desfile.”
Para separar termos coordenados (enumerados):
“Eu comprei frutas, verduras e legumes.”
Para marcar inversão do adjunto adverbial:
“Depois das cinco horas, todos já devem estar em casa.”
Para marcar intercalação do adjunto adverbial:
“O filme, em razão do seu tempo de duração, quase não foi assistido”
Para marcar intercalação da conjunção:
“Maria estava preparada para a prova, portanto conseguiu uma boa nota.”
Para separar expressões explicativas e corretivas:
“Aquele homem amava correr, ou seja, amava o atletismo.”“A inflação, isto é, a alta dos preços, destrói a economia do país.“
Para isolar topônimos e datas:
“Rio de Janeiro, 22 de julho de 1989”
Para marcar a intercalação dos objetos pleonásticos anteriores ao verbo:
“As margaridas, no vaso azul, não lhes poupei água”“Aos alunos, não lhes disseram nada”
Para marcar elipse (a omissão de um verbo):
“Eu prefiro filme; meu marido, apenas novela”
Para isolar o aposto:
“Mariana, situada no estado de Minas Gerais, sofreu um grande desastre”.“Gregório de Matos, o autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro”.
Para isolar o vocativo:
“Ora João, não faça mais isso!”.“Queridos, nada de bagunça enquanto eu estiver fora”
Para separar orações adverbiais:
“Ao chegar em casa, percebi sua apreensão”
Casos que não necessitam do uso da vírgula:
Entre sujeito e predicado:
“Maria está se preparando para a prova”
Entre o verbo e seus objetos:
“O trabalho custou caro aos trabalhadores”
Entre o nome e o adjunto adnominal ou complemento nominal:
“Vera é um amor de mãe”.
Adjunto adnominal“Camila tem muito amor à mãe”.
Complemento nominal
Em orações subordinadas adverbiais consecutivas e substantivas:“A tempestade estava tão forte que derrubou a casa”.
Oração subordinada adverbial consecutiva“É essencial que você compareça no escritório amanhã”
Oração subordinada substantiva...
Se a frase estiver em ordem direta, ou seja, com seus termos sucedidos em sujeito- verbo – complemento verbal (objetos) – adjunto adverbial, não se faz necessário o uso da vírgula.
Exemplo:
“Eu vou viajar amanhã”
Contrário a essa ordem, utilizamos a vírgula nos seguintes casos:
Para marcar alteração na sequência lógica de frases que não estão em ordem direta:
“Com toda beleza e desenvoltura, a modelo iniciou o desfile.”
Para separar termos coordenados (enumerados):
“Eu comprei frutas, verduras e legumes.”
Para marcar inversão do adjunto adverbial:
“Depois das cinco horas, todos já devem estar em casa.”
Para marcar intercalação do adjunto adverbial:
“O filme, em razão do seu tempo de duração, quase não foi assistido”
Para marcar intercalação da conjunção:
“Maria estava preparada para a prova, portanto conseguiu uma boa nota.”
Para separar expressões explicativas e corretivas:
“Aquele homem amava correr, ou seja, amava o atletismo.”“A inflação, isto é, a alta dos preços, destrói a economia do país.“
Para isolar topônimos e datas:
“Rio de Janeiro, 22 de julho de 1989”
Para marcar a intercalação dos objetos pleonásticos anteriores ao verbo:
“As margaridas, no vaso azul, não lhes poupei água”“Aos alunos, não lhes disseram nada”
Para marcar elipse (a omissão de um verbo):
“Eu prefiro filme; meu marido, apenas novela”
Para isolar o aposto:
“Mariana, situada no estado de Minas Gerais, sofreu um grande desastre”.“Gregório de Matos, o autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro”.
Para isolar o vocativo:
“Ora João, não faça mais isso!”.“Queridos, nada de bagunça enquanto eu estiver fora”
Para separar orações adverbiais:
“Ao chegar em casa, percebi sua apreensão”
Casos que não necessitam do uso da vírgula:
Entre sujeito e predicado:
“Maria está se preparando para a prova”
Entre o verbo e seus objetos:
“O trabalho custou caro aos trabalhadores”
Entre o nome e o adjunto adnominal ou complemento nominal:
“Vera é um amor de mãe”.
Adjunto adnominal“Camila tem muito amor à mãe”.
Complemento nominal
Em orações subordinadas adverbiais consecutivas e substantivas:“A tempestade estava tão forte que derrubou a casa”.
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