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Agronegócio ou agrobusiness (em inglês) é o conjunto dos seguimentos de insumos para a agropecuária (fertilizantes, medicamentos veterinários, sementes e outros), produção básica (ainda no campo), agroindústrias(processamento do leite, produtos vegetais) e agrosserviços (unidades de beneficiamento, prestações de serviços, unidades de comercialização e distribuição e outros).
Sendo assim, o agronegócio é responsável pela integração de diversos setores da economia brasileira que estão diretamente ligados aos produtos e subprodutos advindos da atividade agrícola ou pecuária, possibilitando a confecção de roupas, a elaboração de produtos de higiene pessoal, biotecnologias, e principalmente o produto “in natura” que é servido na mesa de todos os brasileiros diariamente.
Todos sabem que o carro chefe do Brasil é a agropecuária associada à cadeia que contempla o agronegócio. Nos últimos anos o Brasil se tornou uma superpotência mundial na produção agropecuária e que isso refletiu em todos os setores econômicos do País, desde a exportação e seu reflexo no PIB até a geração de mais e novos empregos, além de um leque de oportunidades de estudos profissionalizantes na área.
Temos hoje o maior rebanho comercial bovino do mundo e lideramos a exportação da carne bovina.
Impactos do agronegócio na economia nacional
Exportações – É ele que atualmente sustenta a economia do país, representando 48% das exportações brasileiras. O destaque para as exportações foram o complexo da soja, setor de cárneos e o setor sucroalcooleiro, que juntos com os demais estima-se que somem U$86 bilhões de reais em 2016 (CNA).
Impacto no PIB – Em paralelo, o agronegócio brasileiro aumentou sua participação no produto interno nacional (PIB), alcançando a marca de 23%. O fato é também reflexo do constante crescimento do PIB do agronegócio, frente a retração do PIB nacional desde 2013. Estima-se que ao final de 2016, o agronegócio tenha crescido cerca de 3% (CNA), frente a 3,3% negativos do PIB nacional (advfn.com).
Empregos – O agronegócio em 2015 empregava 19 milhões de trabalhadores, e no ano seguinte, gerou +75 mil empregos, frente ao aumento do desemprego no Brasil, que no mesmo período extinguiu mais de 683 posições (CNA e CEPEA 2015). A produtividade média do trabalhador em 2009 foi de R$ 9 mil no setor primário do agronegócio.
Insumos – O agronegócio movimentou muitos insumos, e cabe aos produtores continuarem a fazer o uso consciente e utilizá-los com eficiência. Fomentamos que todo o produtor adote tecnologias e faça investimentos.
Espero ter ajudado!!
Sendo assim, o agronegócio é responsável pela integração de diversos setores da economia brasileira que estão diretamente ligados aos produtos e subprodutos advindos da atividade agrícola ou pecuária, possibilitando a confecção de roupas, a elaboração de produtos de higiene pessoal, biotecnologias, e principalmente o produto “in natura” que é servido na mesa de todos os brasileiros diariamente.
Todos sabem que o carro chefe do Brasil é a agropecuária associada à cadeia que contempla o agronegócio. Nos últimos anos o Brasil se tornou uma superpotência mundial na produção agropecuária e que isso refletiu em todos os setores econômicos do País, desde a exportação e seu reflexo no PIB até a geração de mais e novos empregos, além de um leque de oportunidades de estudos profissionalizantes na área.
Temos hoje o maior rebanho comercial bovino do mundo e lideramos a exportação da carne bovina.
Impactos do agronegócio na economia nacional
Exportações – É ele que atualmente sustenta a economia do país, representando 48% das exportações brasileiras. O destaque para as exportações foram o complexo da soja, setor de cárneos e o setor sucroalcooleiro, que juntos com os demais estima-se que somem U$86 bilhões de reais em 2016 (CNA).
Impacto no PIB – Em paralelo, o agronegócio brasileiro aumentou sua participação no produto interno nacional (PIB), alcançando a marca de 23%. O fato é também reflexo do constante crescimento do PIB do agronegócio, frente a retração do PIB nacional desde 2013. Estima-se que ao final de 2016, o agronegócio tenha crescido cerca de 3% (CNA), frente a 3,3% negativos do PIB nacional (advfn.com).
Empregos – O agronegócio em 2015 empregava 19 milhões de trabalhadores, e no ano seguinte, gerou +75 mil empregos, frente ao aumento do desemprego no Brasil, que no mesmo período extinguiu mais de 683 posições (CNA e CEPEA 2015). A produtividade média do trabalhador em 2009 foi de R$ 9 mil no setor primário do agronegócio.
Insumos – O agronegócio movimentou muitos insumos, e cabe aos produtores continuarem a fazer o uso consciente e utilizá-los com eficiência. Fomentamos que todo o produtor adote tecnologias e faça investimentos.
Espero ter ajudado!!
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