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Há 81 anos registrou-se a conquista do direito do voto feminino. A revolução sexual a partir dos anos 60 permitiu às mulheres uma progressiva e forte inserção no mercado de trabalho.
Mas há uma longa caminhada a percorrer. Os salários ainda são desiguais. As mulheres brasileiras, embora sejam mais da metade da população, ocupam apenas 9% das cadeiras na Câmara dos Deputados. A luta pelos direitos da mulher é permanente. Há aspectos econômicos, sociais e culturais.
A mulher simboliza a luta. Ela batalhou muito, pela estruturação da sociedade civilizada. Antes era mãe, dona do lar. Agora também é mulher independente, dona de si e de seu destino. Chegou a hora dela resplandecer e dividir o protagonismo nesta mesma sociedade que ela ergueu.
O Dia Internacional da Mulher (comemorado em 8 de março) é uma data para avaliações e reflexões. Para além da questão de valorização do gênero, trata-se de um momento importante não somente para se fazer homenagens, mas também para discutir a condição feminina, de maneira aberta e propositiva, no Brasil e no mundo.
Tornou-se uma verdade incontestável que o fator fundamental para que as mulheres estejam ampliando seus espaços é o aprimoramento da democracia. Países autoritários e ditatoriais, como se sabe, restringem as ações que possibilitam o debate em torno do papel da mulher e de sua participação nas decisões que influenciam a cidadania.
À medida em que se aprofundam as noções gerais de liberdade e do Estado Democrático de Direito as mulheres vão estabelecendo novos padrões de valores para que sua inserção adquira relevância determinante em todos os aspectos do cotidiano.
O Brasil é um exemplo clássico de evolução da luta das mulheres ao longo do tempo. Numa análise geral, esse processo vem adquirindo uma força simbólica expressiva, principalmente após as últimas eleições presidenciais, embora saibamos que distorções de ordem sócio-econômicas ainda permaneçam na base da maioria dos problemas que atingem as mulheres brasileiras.
Não podemos nos esquecer que ainda precisam ser superados problemas como a violência doméstica, as diferenciações salariais e o preconceito. Por isso, há que se manter forte o simbolismo que envolve a luta das mulheres por mudanças estruturais, estabelecendo políticas de auto-afirmação que garantam uma sincronia mais ajustada entre o discurso e a prática.
A mulher precisa que em cada nicho da vida econômica, social e cultural, a participação dela ultrapasse o fator numérico, passando valer a qualidade da visão específica da vida e das relações humanas.
O jeitinho feminino de fazer as coisas deve ser a tônica a prevalecer que resulte no fortalecimento dos laços sociais, criando um sentimento geral de que podem ser não só consumidoras como também, e acima de tudo, cidadãs.
Mas há uma longa caminhada a percorrer. Os salários ainda são desiguais. As mulheres brasileiras, embora sejam mais da metade da população, ocupam apenas 9% das cadeiras na Câmara dos Deputados. A luta pelos direitos da mulher é permanente. Há aspectos econômicos, sociais e culturais.
A mulher simboliza a luta. Ela batalhou muito, pela estruturação da sociedade civilizada. Antes era mãe, dona do lar. Agora também é mulher independente, dona de si e de seu destino. Chegou a hora dela resplandecer e dividir o protagonismo nesta mesma sociedade que ela ergueu.
O Dia Internacional da Mulher (comemorado em 8 de março) é uma data para avaliações e reflexões. Para além da questão de valorização do gênero, trata-se de um momento importante não somente para se fazer homenagens, mas também para discutir a condição feminina, de maneira aberta e propositiva, no Brasil e no mundo.
Tornou-se uma verdade incontestável que o fator fundamental para que as mulheres estejam ampliando seus espaços é o aprimoramento da democracia. Países autoritários e ditatoriais, como se sabe, restringem as ações que possibilitam o debate em torno do papel da mulher e de sua participação nas decisões que influenciam a cidadania.
À medida em que se aprofundam as noções gerais de liberdade e do Estado Democrático de Direito as mulheres vão estabelecendo novos padrões de valores para que sua inserção adquira relevância determinante em todos os aspectos do cotidiano.
O Brasil é um exemplo clássico de evolução da luta das mulheres ao longo do tempo. Numa análise geral, esse processo vem adquirindo uma força simbólica expressiva, principalmente após as últimas eleições presidenciais, embora saibamos que distorções de ordem sócio-econômicas ainda permaneçam na base da maioria dos problemas que atingem as mulheres brasileiras.
Não podemos nos esquecer que ainda precisam ser superados problemas como a violência doméstica, as diferenciações salariais e o preconceito. Por isso, há que se manter forte o simbolismo que envolve a luta das mulheres por mudanças estruturais, estabelecendo políticas de auto-afirmação que garantam uma sincronia mais ajustada entre o discurso e a prática.
A mulher precisa que em cada nicho da vida econômica, social e cultural, a participação dela ultrapasse o fator numérico, passando valer a qualidade da visão específica da vida e das relações humanas.
O jeitinho feminino de fazer as coisas deve ser a tônica a prevalecer que resulte no fortalecimento dos laços sociais, criando um sentimento geral de que podem ser não só consumidoras como também, e acima de tudo, cidadãs.
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