03. A função metalinguística predomina em todos os fragmentos, exceto em: A) “Amo-te como um bicho simplesmente de um amor sem mistério e sem virtude com um desejo maciço e permanente.” (Vinicius de Morais) B) “Proponho-me a que não seja complexo o que escreverei, embora obrigada a usar as palavras que vos sustentam.” (Clarice Lispector) C) “Não narro mais pelo prazer de saber. Narro pelo gosto de narrar, sopro palavras e mais palavras, componho frases e mais frases.” (Silviano Santiago) D) “Agarro o azul do poema pelo fio mais delgado de lã de seu discurso e vou traçando as linhas do relâmpago no vidro opaco da janela.” (Gilberto Mendonça Teles) E) Que é Poesia? Uma ilha cercada de palavras por todos os lados.” (Cassiano Ricardo)
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237
B) “Proponho-me a que não seja complexo o que escreverei, embora obrigada a usar as palavras que vos sustentam.” (Clarice Lispector)
C) “Não narro mais pelo prazer de saber. Narro pelo gosto de narrar, sopro palavras e mais palavras, componho frases e mais frases.” (Silviano Santiago)
D) “Agarro o azul do poema pelo fio mais delgado de lã de seu discurso e vou traçando as linhas do relâmpago no vidro opaco da janela.” (Gilberto Mendonça Teles)
E) Que é Poesia? Uma ilha cercada de palavras por todos os lados.”
Em todos os fragmentos, o código é usado para se referir ao próprio código.
O único fragmento onde isto não ocorre é o (A).
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115
Olá!
O único fragmento onde não há função metalinguística é a letra "A", onde se lê:
A) “Amo-te como um bicho simplesmente de um amor sem mistério e sem virtude com um desejo maciço e permanente.” (Vinicius de Morais)
Espero ter ajudado!
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