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O Brasil é um dos países que mais consomem drogas ilícitas do mundo, por estar na rota do tráfico. Este crescente aumento do consumo dessas drogas tem sido motivo de preocupação para as autoridades e a sociedade civil, principalmente nos últimos anos, o que levou, recentemente, o governo federal a lançar o plano Integrado de Enfrentamento do Crack (Ministério da Saúde, 2009)
Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um individuo a utilizar drogas são: curiosidade, influencia dos pares, vontade, desejo de fuga (principalmente problemas familiares), coragem, dificuldades de enfrentar e/ou agüentar situações difíceis, hábito, dependência, busca do prazer, entre outros (Jesus e Resende, 2008).
O trafico de drogas movimenta um negócio milionário no Brasil e no mundo, porém tem causado grandes prejuízos aos cofres públicos, uma veze que se torna um problema de saúde pública e de justiça, e também a familiares de ex-drogados. O tratamento não é fácil, os gastos somam prejuízos não só financeiros, mas também morais, psicológicos, sociais, tanto para os usuários como também para seus familiares (Uchoa, 2009)
No Brasil a vulnerabilidade é muito grande devido a fatores como pobreza, violência e falta de políticas sólidas no combate do tráfico de drogas e políticas sociais de profissionalização e geração de renda para os jovens. Tudo isso tem contribuído para um elevado número de adolescentes envolvidos cada vez mais com drogas.
Mas diferentemente do que pensa o senso comum, não só os jovens mais pobres envolvem-se no consumo e trafico de drogas ilícitas. É cada vez mais comum nos noticiários da imprensa brasileira publicações sobre o envolvimento de jovens de classe média e alta nesse tipo de crime. O filme “Meu nome não é Johnny” ilustra muito bem essa triste realidade.
Diante do exposto não é surpresa que o cinema brasileiro produza filmes abordando temas relacionados com pobreza, violência, drogas e falta de resiliencia dos jovens brasileiros a este tipo de violência gerada contra ele e também contra a sociedade.
Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um individuo a utilizar drogas são: curiosidade, influencia dos pares, vontade, desejo de fuga (principalmente problemas familiares), coragem, dificuldades de enfrentar e/ou agüentar situações difíceis, hábito, dependência, busca do prazer, entre outros (Jesus e Resende, 2008).
O trafico de drogas movimenta um negócio milionário no Brasil e no mundo, porém tem causado grandes prejuízos aos cofres públicos, uma veze que se torna um problema de saúde pública e de justiça, e também a familiares de ex-drogados. O tratamento não é fácil, os gastos somam prejuízos não só financeiros, mas também morais, psicológicos, sociais, tanto para os usuários como também para seus familiares (Uchoa, 2009)
No Brasil a vulnerabilidade é muito grande devido a fatores como pobreza, violência e falta de políticas sólidas no combate do tráfico de drogas e políticas sociais de profissionalização e geração de renda para os jovens. Tudo isso tem contribuído para um elevado número de adolescentes envolvidos cada vez mais com drogas.
Mas diferentemente do que pensa o senso comum, não só os jovens mais pobres envolvem-se no consumo e trafico de drogas ilícitas. É cada vez mais comum nos noticiários da imprensa brasileira publicações sobre o envolvimento de jovens de classe média e alta nesse tipo de crime. O filme “Meu nome não é Johnny” ilustra muito bem essa triste realidade.
Diante do exposto não é surpresa que o cinema brasileiro produza filmes abordando temas relacionados com pobreza, violência, drogas e falta de resiliencia dos jovens brasileiros a este tipo de violência gerada contra ele e também contra a sociedade.
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