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Para Platão duas características definem a virtude ou vício do indivíduo: se é sábio ou não e se é comedido ou não.
Para Platão o mal só era explicado pela ignorância, pois todo homem que conhece o bem escolhe agir o bem, não preferindo nunca o que é pior, de modo que apenas os ignorantes e tolos eram viciosos, sendo todos os homens sábios bons e virtuosos.
Para além disto, o homem sábio era capaz de moderar os seus impulsos e não se entregar às tentações do corpo, colocando a moral acima da necessidade, enquanto que o homem vicioso era escravo de seus impulsos e colocava a necessidade acima da moral.
Para Platão o mal só era explicado pela ignorância, pois todo homem que conhece o bem escolhe agir o bem, não preferindo nunca o que é pior, de modo que apenas os ignorantes e tolos eram viciosos, sendo todos os homens sábios bons e virtuosos.
Para além disto, o homem sábio era capaz de moderar os seus impulsos e não se entregar às tentações do corpo, colocando a moral acima da necessidade, enquanto que o homem vicioso era escravo de seus impulsos e colocava a necessidade acima da moral.
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