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A mais importante e fundamental característica da arquitetura japonesa está baseada no uso adequado de vários tipos de madeira, o que gera diversos desejos de estudo e apreciação sobre as técnicas construtivas e a expressão artística.
O termo arquitetura japonesa refere-se, geralmente, àquelas estruturas de madeira tradicionais que atravessam os séculos, em oposição à arquitetura européia representada por aqueles edifícios que representam a fase de grande crescimento do Japão, inclusive aqueles que surgiram no início da Era Meiji até os dias de hoje.
Podemos classificar essas edificações como: - Santuários shinto,
- Templos Budistas,
- Habitações antigas,
- Palácios,
- Castelos e
- Salas de chá.
Como foi dito anteriormente, nas construções japonesas, o material mais empregado na arquitetura japonesa é a madeira. Isto constitui em um contraste distinto em relação à arquitetura européia, que utiliza a pedra e o tijolo como principal material desde os tempos antigos da Grécia e de Roma. Hoje, nas construções de pedras e tijolos, a estrutura principal deve ser necessariamente baseada na ligação ou sistema de arcos. Nas construções em madeira, como na arquitetura japonesa, ao contrário das construções européias, a coluna é o suporte principal, e os espaços das paredes não são tão importantes quanto os membros estruturais. As paredes são usadas apenas como divisórias.
Os materiais utilizados nas edificações japonesas são principalmente madeiras naturais. O Japão tem algumas florestas comparáveis com as mais ricas do mundo. Nos templos antigos, suas terras eram repletas quase que na totalidade de florestas. No entanto, nos dias de hoje elas diminuíram consideravelmente, porém a maior parte ainda é coberta por belas florestas.
O Japão tem ricas florestas devido ao seu clima. As chuvas de outono são abundantes e climáticas; e as condições do solo são bem aceitas pela vegetação. São várias espécies de madeiras de excelente qualidade, tais como Kínoki, Sawara, Tsuga, Sugi, Matsu, e Keyakí. Dessa forma é fácil de se perceber a razão pela qual a madeira foi amplamente empregada nas construções do Japão, desde os tempos antigos.
O Japão, é claro, tem seus suprimentos de pedras, mas não tão grandes como os de madeira natural. As construções em madeira sempre terão preferência, afinal é mais difícil construir com pedras do que com a madeira.
A cor, como a forma, é uma importante característica da arquitetura japonesa.
Geralmente diz-se que as cores naturais foram a base das cores da antiga arquitetura japonesa. Eram encontradas nos materiais naturais, onde arquitetos obtinham belos efeitos. Pintavam-se as edificações com uma cor rica, o vermelhão, que é um método oriundo do continente e não no puro gosto japonês.
O brilho das cores foi aprendido através dos chineses. Segundo Dr. C. Ito: "A arquitetura chinesa é a arquitetura das cores. Se eliminarmos as cores da arquitetura chinesa restará alguma coisa pesada. Toda parte da arquitetura chinesa é profundamente e ricamente colorida, não existindo uma parte sem cor”.
Existem cores próximas à madeira, porém são apenas cores neutras. As cores neutras são sempre simples e, no gosto japonês, refinadas. O sentimento de simples e refinado é predominante na arquitetura japonesa. O branco dos Shoji, o verde dos Tatami e o cinza-prata dos telhados são todos dos materiais de construções naturais.
O que mais se percebe quando se olha para a arquitetura japonesa é o gosto nacional e o sentimento de estética japonês. Existe, é claro, variedade de sentimento estético, de acordo com suas idades e outros fatores, mas em geral eles podem dizer que são os admiradores mais típicos da natureza do mundo. Eles são capazes de uma apreciação aguçada de refinamento, elegância, simplicidade e clareza que são amplamente encorpadas por sua arquitetura.
Sabe-se que a beleza da arquitetura japonesa consiste nos variados projetos de seus telhados. Estes representam um dos elementos mais importante da arquitetura japonesa em funcionalidade e expressão. Nas edificações de madeira, especialmente no Japão, onde chove bastante, não se utiliza a cobertura como pavimento como nas estruturas de concreto, ou seja, apenas funcionam como telhados.
O termo arquitetura japonesa refere-se, geralmente, àquelas estruturas de madeira tradicionais que atravessam os séculos, em oposição à arquitetura européia representada por aqueles edifícios que representam a fase de grande crescimento do Japão, inclusive aqueles que surgiram no início da Era Meiji até os dias de hoje.
Podemos classificar essas edificações como: - Santuários shinto,
- Templos Budistas,
- Habitações antigas,
- Palácios,
- Castelos e
- Salas de chá.
Como foi dito anteriormente, nas construções japonesas, o material mais empregado na arquitetura japonesa é a madeira. Isto constitui em um contraste distinto em relação à arquitetura européia, que utiliza a pedra e o tijolo como principal material desde os tempos antigos da Grécia e de Roma. Hoje, nas construções de pedras e tijolos, a estrutura principal deve ser necessariamente baseada na ligação ou sistema de arcos. Nas construções em madeira, como na arquitetura japonesa, ao contrário das construções européias, a coluna é o suporte principal, e os espaços das paredes não são tão importantes quanto os membros estruturais. As paredes são usadas apenas como divisórias.
Os materiais utilizados nas edificações japonesas são principalmente madeiras naturais. O Japão tem algumas florestas comparáveis com as mais ricas do mundo. Nos templos antigos, suas terras eram repletas quase que na totalidade de florestas. No entanto, nos dias de hoje elas diminuíram consideravelmente, porém a maior parte ainda é coberta por belas florestas.
O Japão tem ricas florestas devido ao seu clima. As chuvas de outono são abundantes e climáticas; e as condições do solo são bem aceitas pela vegetação. São várias espécies de madeiras de excelente qualidade, tais como Kínoki, Sawara, Tsuga, Sugi, Matsu, e Keyakí. Dessa forma é fácil de se perceber a razão pela qual a madeira foi amplamente empregada nas construções do Japão, desde os tempos antigos.
O Japão, é claro, tem seus suprimentos de pedras, mas não tão grandes como os de madeira natural. As construções em madeira sempre terão preferência, afinal é mais difícil construir com pedras do que com a madeira.
A cor, como a forma, é uma importante característica da arquitetura japonesa.
Geralmente diz-se que as cores naturais foram a base das cores da antiga arquitetura japonesa. Eram encontradas nos materiais naturais, onde arquitetos obtinham belos efeitos. Pintavam-se as edificações com uma cor rica, o vermelhão, que é um método oriundo do continente e não no puro gosto japonês.
O brilho das cores foi aprendido através dos chineses. Segundo Dr. C. Ito: "A arquitetura chinesa é a arquitetura das cores. Se eliminarmos as cores da arquitetura chinesa restará alguma coisa pesada. Toda parte da arquitetura chinesa é profundamente e ricamente colorida, não existindo uma parte sem cor”.
Existem cores próximas à madeira, porém são apenas cores neutras. As cores neutras são sempre simples e, no gosto japonês, refinadas. O sentimento de simples e refinado é predominante na arquitetura japonesa. O branco dos Shoji, o verde dos Tatami e o cinza-prata dos telhados são todos dos materiais de construções naturais.
O que mais se percebe quando se olha para a arquitetura japonesa é o gosto nacional e o sentimento de estética japonês. Existe, é claro, variedade de sentimento estético, de acordo com suas idades e outros fatores, mas em geral eles podem dizer que são os admiradores mais típicos da natureza do mundo. Eles são capazes de uma apreciação aguçada de refinamento, elegância, simplicidade e clareza que são amplamente encorpadas por sua arquitetura.
Sabe-se que a beleza da arquitetura japonesa consiste nos variados projetos de seus telhados. Estes representam um dos elementos mais importante da arquitetura japonesa em funcionalidade e expressão. Nas edificações de madeira, especialmente no Japão, onde chove bastante, não se utiliza a cobertura como pavimento como nas estruturas de concreto, ou seja, apenas funcionam como telhados.
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