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Meio ambiente e sustentabilidadeVivemos em um mundo globalizado onde a economia é essencial para o desenvolvimento da integração social, cultural e econômica. Mas o processo de globalização parece apenas visar o [ao] sistema capitalista, impondo métodos para se atender às necessidades de consumo que geram acúmulo de capital.
O consumo em si não é o problema, afinal todos nós temos necessidades básicas e precisamos acudi-las; mas, o que era consumo, tornou-se uma “pilhéria consumista” após o avanço tecnológico, impactando na influência da mídia sobre os cidadãos. E uma das vítimas mais importantes: [importantes é] o meio ambiente - que sofre avarias “desenvolvimentistas”, como o [como] desmatamento, efeito estufa, etc.
No contexto do paradigma a ser praticado, o tão discutido Desenvolvimento Sustentável - com a Rio+20 responsável sobre [pela] sua conceituação -, o que deveria já ser decidido de fato é só alusão: países que mais degradam o meio ambiente esquivam-se da responsabilidade de negociação sustentável, o que designa uma falta de comprometimento ambígua, já que são não só os que mais danificam o meio, como também países desenvolvidos.
Por outro lado, impor sobre novos [novos] padrões de consumo é uma brava iniciativa; ademais, o plano da biodiversidade, pois é sabido que se carece restabelecer o vigor do nosso oceano, protegendo-o da poluição, assim assimilando o aspecto sociocultural.
Em suma, mesmo sem convicção, vale o esforço de todos, sobretudo dos países desenvolvidos. Trabalhando de maneira coletiva, é possível se alcançar o objetivo de um verdadeiro desenvolvimento, que compreende os recursos do nosso planeta e seu correto manuseio. [o correto manuseio dos recursos do planeta.]
O consumo em si não é o problema, afinal todos nós temos necessidades básicas e precisamos acudi-las; mas, o que era consumo, tornou-se uma “pilhéria consumista” após o avanço tecnológico, impactando na influência da mídia sobre os cidadãos. E uma das vítimas mais importantes: [importantes é] o meio ambiente - que sofre avarias “desenvolvimentistas”, como o [como] desmatamento, efeito estufa, etc.
No contexto do paradigma a ser praticado, o tão discutido Desenvolvimento Sustentável - com a Rio+20 responsável sobre [pela] sua conceituação -, o que deveria já ser decidido de fato é só alusão: países que mais degradam o meio ambiente esquivam-se da responsabilidade de negociação sustentável, o que designa uma falta de comprometimento ambígua, já que são não só os que mais danificam o meio, como também países desenvolvidos.
Por outro lado, impor sobre novos [novos] padrões de consumo é uma brava iniciativa; ademais, o plano da biodiversidade, pois é sabido que se carece restabelecer o vigor do nosso oceano, protegendo-o da poluição, assim assimilando o aspecto sociocultural.
Em suma, mesmo sem convicção, vale o esforço de todos, sobretudo dos países desenvolvidos. Trabalhando de maneira coletiva, é possível se alcançar o objetivo de um verdadeiro desenvolvimento, que compreende os recursos do nosso planeta e seu correto manuseio. [o correto manuseio dos recursos do planeta.]
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