• Matéria: História
  • Autor: rivaldo1690
  • Perguntado 8 anos atrás

4 de novembro de 1969 e 28 de outubro de 1970: duas datas que marcam dois miseráveis crimes do regime militar-fascista instalado em 1964 – os assassinatos de Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, líderes revolucionários de nosso povo, fundadores e dirigentes de nossa organização: a AÇÃO LIBERTADORA NACIONAL. [...]

Não nos iludimos com uma perspectiva insurrecionalista, que já prevê a cidade como um grande campo de batalha. Mas podemos intensificar as ações em todos os níveis, desde a captura de armas, explosivos e saques sistemáticos às classes dominantes, até o terrorismo e a guerra psicológica.

Boletim Ação, n. 11, ano 1, set./out. 1971.

Identificamos, no texto, um movimento social que combateu a Ditadura Civil-Militar utilizando-se

Respostas

respondido por: ferretti
2
Olá!

Como fica claro pelo texto, o modelo de resistência empregado pela auto-intitulada ALN (Aliança Libertadora Nacional), tinha um viés de guerrilha e violência prática. Para realizar seus atos planejavam ações ofensivas de enfrentamento às forças institucionais estabelecidas, armando-se, praticando saques e planejando ataques terroristas para alcançar seu objetivo, que como fica evidente no texto, não era um retorno à democracia, mas a instalação de uma ditadura inversa.

Abraços

rivaldo1690: Obrigado! <3
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