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O texto menciona, por uma linguagem poética e marcada pela mitologia egípcia, a agricultura (quando fala da irrigação das terra, da vida que o Rio Nilo dá aos egípcios e do crescimento do trigo) e a pesca (que é mencionada brevemente).
Deste modo, o texto descreve a sociedade egípcia como uma sociedade agrária, sendo estas duas atividades as mais importantes, e na qual a religião ocupa um papel de destaque - posto que o texto afirma que estas atividades "garantem prosperidade aos templos" -, sendo beneficiária da economia local.
Por conta desta dependência da agricultura e do rio a civilização Egípcia é, junto com as da Mesopotâmia, frequentemente chamada de "civilização hidráulica".
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