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-Descida: enquanto o ioiô está enrolado na mão do indivíduo conserva uma certa quantidade de energia potencial (de posição). Conforme ele desce, converte a mesma em energia cinética (energia do movimento). Esta energia é utilizada para realizar dois tipos de movimentos que vão coexistir: o de rotação (o ioiô gira ao redor do próprio eixo) e o de translação (o ioiô gira – desenrola- ao redor da corda).
-Subida: quando a corda está totalmente esticada, o ioiô “dorme”: pára de transladar ao redor da corda e passa a rotacionar ao redor do eixo, criando o chamado “efeito”. É neste momento, inclusive, que os jogadores mais habilidosos aproveitam para realizar técnicas e movimentos mais complexos. Para o brinquedo voltar a subir, é necessário realizar um leve movimento de “puxão”. Tal ato faz com que o atrito entre o carretel e a corda aumente, dificulte o movimento de rotação e viabilize a translação: mas agora, para cima.
-Subida: quando a corda está totalmente esticada, o ioiô “dorme”: pára de transladar ao redor da corda e passa a rotacionar ao redor do eixo, criando o chamado “efeito”. É neste momento, inclusive, que os jogadores mais habilidosos aproveitam para realizar técnicas e movimentos mais complexos. Para o brinquedo voltar a subir, é necessário realizar um leve movimento de “puxão”. Tal ato faz com que o atrito entre o carretel e a corda aumente, dificulte o movimento de rotação e viabilize a translação: mas agora, para cima.
oliveiracastro1:
Isso achei no google kkk
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