Respostas
O fenômeno da eletricidade é algo comum, embora nem sempre fora assim. Na Grécia antiga os fenômenos elétricos atmosféricos, como raios e relâmpagos, eram atribuídos a Zeus. Foi com o advento da produção de pilhas e baterias, como a pilha de Alessandro Volta, que se tornou possível a domesticação deste titã da natureza, surgindo uma nova ramificação da química: a eletroquímica.
É nesta nova área que se insere o termo denominado eletrólise, nome dado ao processo que utiliza energia elétrica para realizar uma transformação que, de maneira autônoma, não se processaria sozinha.
Cabe ressaltar que em muitos casos, a transformação que as substâncias sofrem não é espontânea, demandando quantidades significativas de energia elétrica. É o caso da transformação do minério bauxita (Al2O3 • x H2O) em alumínio, que ocorre a altas temperaturas e com um alto consumo de energia elétrica.
Atualmente existem dois tipos de processo eletrolítico: a eletrólise ígnea e a eletrólise em solução aquosa.
A eletrólise é a fragmentação ou decomposição de um composto químico que se dá por meio de uma corrente elétrica em uma solução, e tem como importância a disposição energética da matéria, há dois tipos de Eletrólise: a Ígnea, quando um composto é aquecido até se fundido, e a Eletrólise em solução, que ocorre em uma solução Iônica. Já a aquosa ocorre em meio hídrico, com o mesmo fundamento. A eletrólise pode ser usada no ganho energético do chumbo, obtenção do alumínio etc..
Espero ter ajudado!