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Os bacilos, medindo apenas dois milésimos de centímetros são transportados por partículas úmidas que ficam pairando no ar e, podem permanecer suspensas durante horas prontas para serem inaladas pelo pulmão de uma pessoa. Cada gotícula carrega de um a três bacilos.
Os médicos tinham dificuldades em ver o germe da TB antes da falência dos ossos e dos pulmões.
Os gregos antigos tentaram vários métodos para analisar o que o paciente tuberculoso escarrava quando tossia: o paciente cuspia numa vasilha de cobre cheia de água do mar, se o cuspe afundasse, a morte estava próxima, em outro teste o cuspe era gotejado sobre o carvão quente, se cheirasse a carne podre também era sinal de que a morte estava próxima.
Tantas foram as tentativas de tratamento, que algumas parecem ter funcionado. Para a tosse com sangue, as pessoas ingeriam enxofre, alho, marmelo, repolho e pulmões de abutre misturados com florescência de lírio e vinho. Para a tosse, experimentaram ervas como endro, crocodilo cozido e banho morno de pessoas que haviam acabado de comer repolho. As vítimas de tuberculose ingeriam quinino, chá, café, cacau, óleo de fígado de bacalhau e ópio. Eram submetidas a sangrias, espancadas e induzidas a vomitar. Alguns pacientes deveriam ficar na horizontal e imóveis, proibidos até mesmo de falar ou rir.
O tratamento mais utilizado era a mudança de clima, indo para o litoral ou para as montanhas. Aqueles que não tinham forças para a viagem recebiam travesseiros de folhas de pinheiro para dormir ou algas marinhas para colocar debaixo da cama.
No final do século XIX, os "sanatórios" foram utilizados por pessoas que tinham boas condições financeiras. Esses sanatórios eram verdadeiras pousadas nas montanhas. Com o passar do tempo os sanatórios foram utilizados para isolar os doentes dos saudáveis, tornando-se centros de tratamento para ricos e para pobres.
Os médicos tinham dificuldades em ver o germe da TB antes da falência dos ossos e dos pulmões.
Os gregos antigos tentaram vários métodos para analisar o que o paciente tuberculoso escarrava quando tossia: o paciente cuspia numa vasilha de cobre cheia de água do mar, se o cuspe afundasse, a morte estava próxima, em outro teste o cuspe era gotejado sobre o carvão quente, se cheirasse a carne podre também era sinal de que a morte estava próxima.
Tantas foram as tentativas de tratamento, que algumas parecem ter funcionado. Para a tosse com sangue, as pessoas ingeriam enxofre, alho, marmelo, repolho e pulmões de abutre misturados com florescência de lírio e vinho. Para a tosse, experimentaram ervas como endro, crocodilo cozido e banho morno de pessoas que haviam acabado de comer repolho. As vítimas de tuberculose ingeriam quinino, chá, café, cacau, óleo de fígado de bacalhau e ópio. Eram submetidas a sangrias, espancadas e induzidas a vomitar. Alguns pacientes deveriam ficar na horizontal e imóveis, proibidos até mesmo de falar ou rir.
O tratamento mais utilizado era a mudança de clima, indo para o litoral ou para as montanhas. Aqueles que não tinham forças para a viagem recebiam travesseiros de folhas de pinheiro para dormir ou algas marinhas para colocar debaixo da cama.
No final do século XIX, os "sanatórios" foram utilizados por pessoas que tinham boas condições financeiras. Esses sanatórios eram verdadeiras pousadas nas montanhas. Com o passar do tempo os sanatórios foram utilizados para isolar os doentes dos saudáveis, tornando-se centros de tratamento para ricos e para pobres.
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