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a educação continua a ser um dos preditores mais significativos da
participação cidadã, ao mesmo tempo que educar não pode senão significar
aprender a ler, escrever e contar o mundo, como diria Paulo Freire.
Neste pressuposto, são discutidas algumas tendências contemporâneas dos
discursos políticos e educacionais: a ênfase na crise da participação
juvenil como o “problema”, com a concomitante “resolução” de atribuir à
escola o lugar onde se educa para a cidadania. Paradoxalmente, estes
discursos são acompanhados por um desinvestimento nas políticas
educativas de educação para a cidadania, como é demonstrado pela análise
da situação portuguesa que, neste domínio, acompanha o equívoco de
outros países europeus ao tentar falar de cidadania deixando a política
de fora. Um estudo com professores e coordenadores de ONG revela como
estratégias de parceria podem ter um potencial de resistência a esta
limitação de espaços de cidadania na escola, apesar dos riscos de
onguização do empoderamento cidadão.
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