Para o sociólogo e economista Karl Marx, numa sociedade na qual vivem exploradores e explorados, é a moral da classe dominante que predomina. Os valores, como liberdade, racionalidade e felicidade são hipócritas, porque são irrealizáveis numa sociedade fundada na divisão do trabalho. Somente poderá existir uma moral verdadeira quando vivemos numa sociedade sem Estado e sem propriedade privada. A crítica que se pode fazer a esta concepção de ética está:
a) Na dificuldade de encontrarmos o que é certo e o que é errado, apenas pelo caminho do conhecimento.
b) Na mudança das regras morais de certos grupos sociais. Assim, um grupo de criminosos que possuíssem uma moral própria teria as suas ações legitimadas do ponto de vista ético.
c)No fato de que o ser humano não pode, por si só, encontrar o que é certo e o que é errado, necessitando do auxílio divino para praticar o bem.
d)Na dificuldade de compreender como seria esta sociedade sem Estado e sem propriedade privada. E de que maneira a individualidade de cada um seria respeitada.
Respostas
Resposta:
Na dificuldade de compreender como seria esta sociedade sem Estado e sem propriedade privada. E de que maneira a individualidade de cada um seria respeitada.
Explicação:
d) Na dificuldade de compreender como seria esta sociedade sem Estado e sem propriedade privada. E de que maneira a individualidade de cada um seria respeitada.
De acordo com Karl Marx, uma sociedade em que os exploradores e os explorados tem a moral na classe dominante e predominante. Para o sociólogo e economista são considerados hipócritas os valores como liberdade, racionalidade e felicidade.
A principal crítica realizada a essa concepção ética diz respeito a dificuldade de compreensão de como seria a sociedade sem Estado e sem propriedade privada. E em como ocorreria o respeito à individualidade de cada um.
Bons estudos!