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Jean
Paul Sartre é existencialista ateu. Para contrapor a filosofia doser,
tipicamente cristã, ele defende que todas as coisas são, mas não o ser
humano. O ser humano é livre, pode fazer o que quiser e a
responsabilidade pelo que escolhe fazer é exclusivamente sua. Isso é a
causa da angustia. Tal angustia faz com que o ser humano se
"coisifique", ou seja, lute para ser alguma coisa: o que você vai "ser"
quando crescer? O ser humano só será algo quando morrer (note-se qe
Sartre segue a linha de Martin Heidegger que afirmava que o homem é um
ser para a morte), enquanto permanesce na existência, o homem apenas
"está" e não é. O ser humano é nada, daí a frase de Sartre:"É pelo homem
que o nada entra no mundo". Somente as coisas que estão para o homem
são alguma coisa, o homem não é ele apenas existe?
joavitrr:
valeeeu!
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