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O título foi criado por Isabel I. O seu pai, Henrique VIII, foi o responsável pelo rompimento da Igreja inglesa com a Igreja Católica Romana após o Papa se recusar a divorciar o rei e Catarina de Aragão e posteriormente, o excomugar em 1533. Em 1536, Henrique rompeu em definitivo com Roma, apreendendo os bens da Igreja na Inglaterra e declarado a Igreja de Inglaterra como a igreja oficial, com ele na chefia. O Ato de Supremacia de 1534 confirmou o estatuto do rei como tendo supremacia sobre a Igreja e exigia que a nobreza prestasse juramento reconhecendo a supremacia de Henrique.[1] A filha de Henrique, Maria I, tentou restaurar fidelidade da Igreja com o Papa e revogou o Ato de Supremacia em 1555.[2] Isabel subiu ao trono em 1558 e, no ano seguinte, o Parlamento aprovou o Ato de supremacia de 1559, que restaurou o ato inicial.[3] No entanto, para aplacar os críticos, os nobres eram obrigados a prestar o Juramento de Supremacia, e o monarca passou a ter o título de como Governador Supremo da Igreja, em vez de Chefe Supremo. Esta formulação evitou a acusação de que a monarquia usurpou a divindade de Jesus Cristo, a quem a Bíblia identifica como Chefe da Igreja espero ter ajudado BJS
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Ele era contra as idéias defendidas pela igreja católica, por exemplo, pegar impostos em outros países fora da Roma. O rei não aceitou que outro país vinhesse pegar impostos na Inglaterra para favorecer outro país, enquanto a Roma se fortalecia a Inglaterra se enfraquecia. E com isso, ele decidiu pegar todas as terras pertecidas a igreja católica na Inglaterra e criar sua própria religião.
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