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A corrente Contratualista prevê a legalidade e legitimidade da auto-preservação, assim como no que diz respeito ao Estado e ao Governo. A legitimidade implica no reconhecimento por um autêntico poder, título etc. Dessa forma, envolve a dualidade ideológica de se fazer homogêneo, ou seja, conciliar a liberdade com o sistema organizacional social a que estamos submetidos por meio de uma soberania determinada, baseado em uma comunidade jurídica que estabelece princípios racionais, limitando e subordinando mas, ao mesmo tempo cumprindo seu princípio de promover a liberdade. Logo, estabeleceram diretrizes racionais derivadas da individualidade do homem em relação aos sistemas políticos, jurídicos etc. inferindo uma forma racional de proceder e exercer a liberdade, onde, antes da consolidação do poder havia uma instabilidade heterogênea que urgiu um acordo para estabelecer segurança mínima, culminando com a criação de sistemas organizacionais, onde os Governantes seriam os curadores da cidadania, pressupondo um direito a resistência e até mesmo à revolução, sendo a política impregnada também de motivos sagrados e teológicos.
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