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Existe uma frase muito famosa que é mais ou menos assim: “Nada se cria, tudo se copia”. O mundo do cinema é um exemplo bastante claro disso. Por mais que o filme seja original, há sempre elementos que remetem a produções anteriormente apresentadas. O filme Gladiador não é uma exceção. Com enredo, personagens e desfechos previsíveis, o filme não traz muitas novidades. Mesmo assim, foi e é sucesso, conquistou 5 oscars (indicado a 12) e é visto com bons olhos pela crítica e, principalmente, pelos telespectadores. Mas, afinal, o que faz o filme ser tão especial?
A história se passa no ano 108 D.C.. O grande imperador Marcus Aurelius trava sua última (de muitas) batalha contra os bárbaros germânicos. O controle das tropas está na mão do virtuoso general Maximus, que com sua honestidade e lealdade, conquistou a confiança do imperador.
Essa confiança fez com que Maximus fosse visto como o mais indicado para ser seu sucessor. No entanto, o imperador tinha um filho chamado Commodus, que ambicionava o império. Ao descobrir que o pai tinha outros planos (em que ele não estava incluso), Commodus não se deu por satisfeito. Assassinou o pai e logo se tornou imperador. Em seguida, tomado pela inveja e pelo ódio, mandou matar Maximus, no entanto, (como era de se esperar) consegue escapar. E apesar de seus esforços, o general não consegue salvar sua família das mãos de Commodus. Ao ver sua esposa e seu filho mortos, Maximus desmaia, e nesse intervalo de tempo é capturado por mercadores de escravos. A