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A Mitologia Grega é um conjunto de mitos (histórias e lendas), sobre vários deuses, heróis, titãs, ninfas, e centauros. A Mitologia Grega originou-se da união das mitologias dórica e mecênica. Seu desenvolvimento ocorreu por volta de 700 a. C.2. Pode-se dizer que na Grécia Antiga a religião era politeísta, pois os gregos adoravam a vários deuses. Não existem escrituras sagradas (como a Bíblia para os cristãos) a respeito da Mitologia Grega. As principais fontes a esse respeito foram escritas no século VIII a.C. por Hesíodo (Teogonia), e por Homero (Ilíada e Odisséia).3. Com o passar do tempo, nas cidades gregas, como Atenas, surgiram estudiosos que fundaram a Filosofia (os principais foram Sócrates, Platão e Aristóteles). Eles começaram a duvidar das explicações originárias da mitologia e fizeram-se valer do uso metódico da razão, elaborando outras explicações sobre os fenômenos naturais, sobre a vida e o homem. A partir de então, a mitologia passou a explicar, juntamente com a Filosofia, a origem da vida e os problemas da existência.4. Zeus é considerado como os deus dos deuse, do céu e do mundo dos vivos era também o senhor do Olimpo e dos raios Hera:Hera é esposa de Zeus, deusa da familia, do lar e protetora do casamento Poseídon: Poseídon é o Deus dos oceanos e mares Hades:Deus do mundo inferiorAtenaDeusa da guerra justa, da justiça, da sabedoria Apolo:Deus do Sol, das artes e das profecias Ártemis:Deusa da luz da lua, da castidade e da caça noturna Afrodite:Deusa do amor e da beleza Ares:Deus da guerra Hefesto:Deus do fogo e da metalurgia Deméter:Deusa da natureza e da agricultura Dioníso:Deus do teatro, do vinho e das festas
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9
enho fases
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
outro desapareceu...
Lua Adversa - Cecília Meireles
Texto II
Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,
a vida presente.
Mãos Dadas - Carlos Drummond de Andrade
Além da função poética, há, nos poemas "Lua Adversa" e "Mãos Dadas", a ocorrência da função da linguagem que deixa transparente as intenções do emissor. Trata-se da:
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
outro desapareceu...
Lua Adversa - Cecília Meireles
Texto II
Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,
a vida presente.
Mãos Dadas - Carlos Drummond de Andrade
Além da função poética, há, nos poemas "Lua Adversa" e "Mãos Dadas", a ocorrência da função da linguagem que deixa transparente as intenções do emissor. Trata-se da:
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