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1- HIPERATIVIDADE:Passando a adolescência e a juventude no Brasil, D. Pedro revelou-se um sujeito frenético e efusivo. Segundo a historiadora Isabel Lustosa, D. Pedro era “possivelmente, o que hoje os médicos diagnosticam como uma pessoa hiperativa. Vivia em permanente movimento, não sabia o que era sossego, repouso, tédio e também não conheci a fadiga.”
2- ATAQUES EPILÉTICOS: Seus ataques epilépticos passaram a ocorrer desde pelo menos 1811. No Rio de Janeiro, com a idade de treze anos, há notícias de ataques de convulsão sofridos por d. Pedro. Cinco anos depois, o marquês de Valada escrevia ao marquês de Aguiar dizendo: “O nosso adorado príncipe tinha sofrido em um dia três ataques sucessivos de acidentes, padecendo pela primeira vez a mesma enfermidade da Sereníssima Senhora Infanta d. Isabel Maria”. Por ocasião das solenidades pelo aniversário de d. João VI, em 13 de maio de 1816, na revista às tropas, todo o público presenciou o ataque epiléptico sofrido pelo príncipe.
3- TRAIÇÕES: Leopoldina e D. Pedro casaram-se em 13 de maio de 1817, em Viena. Entretanto, não demorou muito para que o agitado marido levasse a cabo a infidelidade. A principal amante de D. Pedro I foi Domitila de Castro Canto e Mello, que receberia o título de Marquesa de Santos. D. Pedro e Domitila começaram o seu romance em agosto de 1822, um mês antes da Independência concretizar-se. O caso, ao contrário de outros que o imperador tivera, tornou-se público e escandaloso, a ponto de Domitila valer-se da má fama para galgar os degraus da corte brasileira.
2- ATAQUES EPILÉTICOS: Seus ataques epilépticos passaram a ocorrer desde pelo menos 1811. No Rio de Janeiro, com a idade de treze anos, há notícias de ataques de convulsão sofridos por d. Pedro. Cinco anos depois, o marquês de Valada escrevia ao marquês de Aguiar dizendo: “O nosso adorado príncipe tinha sofrido em um dia três ataques sucessivos de acidentes, padecendo pela primeira vez a mesma enfermidade da Sereníssima Senhora Infanta d. Isabel Maria”. Por ocasião das solenidades pelo aniversário de d. João VI, em 13 de maio de 1816, na revista às tropas, todo o público presenciou o ataque epiléptico sofrido pelo príncipe.
3- TRAIÇÕES: Leopoldina e D. Pedro casaram-se em 13 de maio de 1817, em Viena. Entretanto, não demorou muito para que o agitado marido levasse a cabo a infidelidade. A principal amante de D. Pedro I foi Domitila de Castro Canto e Mello, que receberia o título de Marquesa de Santos. D. Pedro e Domitila começaram o seu romance em agosto de 1822, um mês antes da Independência concretizar-se. O caso, ao contrário de outros que o imperador tivera, tornou-se público e escandaloso, a ponto de Domitila valer-se da má fama para galgar os degraus da corte brasileira.
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o seu primeiro mandato teve como curiosidades o comflito pelo trono de portugal e fuga de dom joao sexto para portugal com todo ouro do Banco do Brasil
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