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A educação brasileira atravessa uma grande crise, várias são as supostas causas que provocam essa crise, muitos acreditam que a baixa qualidade do ensino está ligada à deficiência do professor.
O professor brasileiro é cercado de um arsenal de burocracias, como: diários, planos de aula, fichas avaliativas, formulários, entre outros. Incluindo ainda a imensa quantidade de trabalho que o professor leva para casa, tais como: plano de aula, elaboração de atividades, provas, trabalhos, correções, testes, projetos... Esses não são os únicos agravantes, o professor tem que enfrentar o problema da indisciplina escolar difundida na maioria das escolas brasileiras, como: excesso de conversa, bagunça, uso indevido de aparelhos eletrônicos, isso aliado ao baixo salário praticado na maioria das vezes. A defasagem salarial não supre todo trabalho realizado fora do colégio, nos finais de semanas e feriados.
Somado tudo o que foi citado acima, o professor ainda se submete a vários tipos de violências ocorridas na sala de aula, dentre as principais estão: violência verbal ou assédio moral, violência moral. Além de pressões exercidas por parte da coordenação por melhorias de notas, perseguições fiscalização semelhante à vigilância nas salas. Enfim, esses são alguns dos motivos pelos quais estamos perdendo grande parte desses profissionais.
Comumente, milhares de professores entram em depressão ou sofrem de doenças ligadas ao estresse.
O professor brasileiro é cercado de um arsenal de burocracias, como: diários, planos de aula, fichas avaliativas, formulários, entre outros. Incluindo ainda a imensa quantidade de trabalho que o professor leva para casa, tais como: plano de aula, elaboração de atividades, provas, trabalhos, correções, testes, projetos... Esses não são os únicos agravantes, o professor tem que enfrentar o problema da indisciplina escolar difundida na maioria das escolas brasileiras, como: excesso de conversa, bagunça, uso indevido de aparelhos eletrônicos, isso aliado ao baixo salário praticado na maioria das vezes. A defasagem salarial não supre todo trabalho realizado fora do colégio, nos finais de semanas e feriados.
Somado tudo o que foi citado acima, o professor ainda se submete a vários tipos de violências ocorridas na sala de aula, dentre as principais estão: violência verbal ou assédio moral, violência moral. Além de pressões exercidas por parte da coordenação por melhorias de notas, perseguições fiscalização semelhante à vigilância nas salas. Enfim, esses são alguns dos motivos pelos quais estamos perdendo grande parte desses profissionais.
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