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Quando Colombo chegou à América, em 1492, encontrou o continente habitado há muito tempo por várias civilizações e povos. Os povos pré-colombianos apresentavam diferentes estágios de desenvolvimento cultural e material, classificados em: sociedades de coletores/caçadores e sociedades agrárias.
Dentro desse segundo grupo, três culturas merecem maior destaque: os maias e osastecas, no México e América Central, e os incas na Cordilheira dos Andes, na América do Sul.
Alcançaram notáveis conhecimentos de astronomia e matemática, além de dominar técnicas complexas de construção, metalurgia e cerâmica. Não conheciam a roda e o cavalo, mas desenvolveram técnicas eficientes de agricultura.
Enquanto o fim da cultura maia é até hoje um mistério, sabemos que os povos astecas e incas decaíram perante à conquista espanhola.
Em 1453 deu inicio a idade moderna que só terminaria em 1779. Os portugueses e espanhóis traziam das Índias a especiaria que é uma flor, um fruto, uma semente, uma casca ou um caule de planta, secos e com um forte aroma característico.
Uma carga de especiaria era trocada por oito cargas de produto europeu, portanto quem fizesse esse comércio iria se tornar o país mais rico do mundo.
Em 1492 os reis da Espanha bancaram a viagem de Cristóvão Colombo, com o objetivo de chegar as Índias, chegando em uma terra ele pensou que estava nas Índias, daí chamou os seus habitantes de índios, e na verdade tinha chegado a América, mais tarde Américo Vespúcio corrigiu o erro, e a terra recebeu o nome de América em sua homenagem.
Os primeiros habitantes do continente foram os índios, que encontravam-se nos mais diferentes estágios de cultura. O contato dos colonizadores com os indígenas foi desastroso. Muitas tribos foram dizimadas e algumas civilizações em alto grau de desenvolvimento, destruídas.