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Ao colocar em xeque fatores como a globalização e política internacional em comparação com a influência religiosa na política e na economia, por exemplo, notamos que o antropocentrismo é muito forte.
Veja, a maioria dos países são capitalistas, ao qual colocam o homem como principal agente transformador - tanto do natural quanto do industrial, não sendo regido por dogmas religiosos ou submetidos ao modelo governamental teocrático, modelo esse que as religiões são determinantes e tomadoras de decisões.
As divindades deixaram de ser o centro de tudo ainda no período Renascentista, no fim da Idade Média.
Vivemos numa fase antropocêntrica, a qual o homem é agente principal, o tomador de decisões. É inadmissível dizer que o mundo atual é teocêntrico.
Veja, a maioria dos países são capitalistas, ao qual colocam o homem como principal agente transformador - tanto do natural quanto do industrial, não sendo regido por dogmas religiosos ou submetidos ao modelo governamental teocrático, modelo esse que as religiões são determinantes e tomadoras de decisões.
As divindades deixaram de ser o centro de tudo ainda no período Renascentista, no fim da Idade Média.
Vivemos numa fase antropocêntrica, a qual o homem é agente principal, o tomador de decisões. É inadmissível dizer que o mundo atual é teocêntrico.
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