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O BRASIL E SEU PROCESSO INDUSTRIAL
Atualmente o Brasil faz parte de um país considerado industrializados. Apesar de terem conseguido alcançar certas metas no crescimento econômico, não são boas as condições oferecidas a sua população. Grande parte da população desses países continuam excluídas da participação da renda conseguida através do crescimento econômico.
O crescimento desses países não ocorreu de forma espontânea. A intervenção do estado foi responsável pela base estrutural dos setores de energia e transportes, pela legislação trabalhista, pelas políticas fiscal e cambial e pela produção direta, através de empresas estatais. Tomadas um conjunto essas medidas tornaram-se a base para entrada de economia dos países subdesenvolvidos.
O novo estágio de desenvolvimento nos setores de transportes, comunicação e informação acabaram unindo locais isolados e permitindo o surgimento de uma industria global. Criou-se uma mundialização não só de mercado, mas também de produção. O que não se produz numa certa região, é buscado fora dela. Isso, também requer, uma ampliação do mercado, que de regional passa para nacional ou mundial.
O INÍCIO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
No mercado colonial, existia no Brasil uma ocupação de exploração territorial, onde prevalecia a monocultura de produtos para exportação, que era realizada com a utilização de mão-de-obra escrava. Nessa época, a maior parte ou quase todo, dos lucros era enviados para os cofres de Portugal, que procurava garantir sua fonte de renda nas Américas.
Na segunda metade do século XVIII, houve a passagem do capitalismo comercial para o industrial, mas isso em nada mudou nas economias do Brasil e Portugal. Nesse período qualquer tentativa de implantar indústrias no país, era impedida pela metrópole.
A Coroa de Portugal tentara impedir o surgimento de uma elite econômica que reivindicasse a independência e, ainda, garantir que somente Portugal vendesse produtos britânicos na colônia; garantindo elevados lucros.
Com a chegada da família real, em 1808, a política de restrições a industrialização foi revogada, mas a concorrência com os produtos britânicos continuou sendo um empecilho para o crescimento da industria brasileira. Foi somente em 1844, com a Tarifa Alves Branco e a criação de taxas médias de importação de 44%, que aconteceu o primeiro surto industrial no país. Mas, foi somente a parti da primeira guerra mundial que o país passou por um significativo processo de desenvolvimento industrial.
O setor terciário apontava índices de crescimento econômico superior aos verificados nos setores primário e secundário. É no setor terciário que circula toda a produção dos outros dois setores. Mas, com a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, houve a crise do café, aqui no Brasil. A parti de então, o setor secundário passou a apresentar índices de crescimento superiores aos do setor primário.
CRISE DO CAFÉ E SUA INFLUÊNCIA NA INDUSTRIALIZAÇÃO
Com a crise de 1929, e a conseqüente diversificação da população agrícola, terminou o ultimo ciclo monocultor. A economia mundial entrou em sério aperto, que levou ao fim do ciclo do café na região do Sudeste e trouxe crises na exportação de cana-de-açúcar, cacau, tabaco e algodão na região Nordeste. Essa queda repentina na produção se explicava pelas dificuldades de exportação.
Da mesma forma que estava difícil exportar, estavam sendo prejudicadas as importações de bens de consumo duráveis e não-duráveis.
O ciclo do café deixou como herança uma infra-estrutura básica para a implantação da atividade industrial. Os barões do café eram os detentores de uma enorme quantia de capital aplicado no sistema financeiro, assim, os bancos funcionaram como agentes financiadores da instalação de novas industrias no Brasil, repassando o dinheiro depositado pelos barões aos empreendedores industriais. Existia também, grande disponibilidade de mão-de-obra, que foi liberada dos plantios de café, e boa produção de energia elétrica. Havia, também, um dos fatores mais importantes, o mercado estrangeiro caiu.
Com todos esses fatores, começou a surgir à industrialização, principalmente em São Paulo, depois nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
A maior parte das industrias implantadas era de bens de consumo, com destaque para os de bens não-duráveis, como as alimentícias e têxteis. O governo comandava uma política de substituição, visando um superávit cada vez maior na balança comercial.
GOVERNO GETÚLIO VARGAS
Iria falar sobre o governo Getulio Vargas, mas infelismente aqui não dá para digitar mais, mas você querendo mais algo digite no google
abraçãooooooooooooooo
Atualmente o Brasil faz parte de um país considerado industrializados. Apesar de terem conseguido alcançar certas metas no crescimento econômico, não são boas as condições oferecidas a sua população. Grande parte da população desses países continuam excluídas da participação da renda conseguida através do crescimento econômico.
O crescimento desses países não ocorreu de forma espontânea. A intervenção do estado foi responsável pela base estrutural dos setores de energia e transportes, pela legislação trabalhista, pelas políticas fiscal e cambial e pela produção direta, através de empresas estatais. Tomadas um conjunto essas medidas tornaram-se a base para entrada de economia dos países subdesenvolvidos.
O novo estágio de desenvolvimento nos setores de transportes, comunicação e informação acabaram unindo locais isolados e permitindo o surgimento de uma industria global. Criou-se uma mundialização não só de mercado, mas também de produção. O que não se produz numa certa região, é buscado fora dela. Isso, também requer, uma ampliação do mercado, que de regional passa para nacional ou mundial.
O INÍCIO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
No mercado colonial, existia no Brasil uma ocupação de exploração territorial, onde prevalecia a monocultura de produtos para exportação, que era realizada com a utilização de mão-de-obra escrava. Nessa época, a maior parte ou quase todo, dos lucros era enviados para os cofres de Portugal, que procurava garantir sua fonte de renda nas Américas.
Na segunda metade do século XVIII, houve a passagem do capitalismo comercial para o industrial, mas isso em nada mudou nas economias do Brasil e Portugal. Nesse período qualquer tentativa de implantar indústrias no país, era impedida pela metrópole.
A Coroa de Portugal tentara impedir o surgimento de uma elite econômica que reivindicasse a independência e, ainda, garantir que somente Portugal vendesse produtos britânicos na colônia; garantindo elevados lucros.
Com a chegada da família real, em 1808, a política de restrições a industrialização foi revogada, mas a concorrência com os produtos britânicos continuou sendo um empecilho para o crescimento da industria brasileira. Foi somente em 1844, com a Tarifa Alves Branco e a criação de taxas médias de importação de 44%, que aconteceu o primeiro surto industrial no país. Mas, foi somente a parti da primeira guerra mundial que o país passou por um significativo processo de desenvolvimento industrial.
O setor terciário apontava índices de crescimento econômico superior aos verificados nos setores primário e secundário. É no setor terciário que circula toda a produção dos outros dois setores. Mas, com a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, houve a crise do café, aqui no Brasil. A parti de então, o setor secundário passou a apresentar índices de crescimento superiores aos do setor primário.
CRISE DO CAFÉ E SUA INFLUÊNCIA NA INDUSTRIALIZAÇÃO
Com a crise de 1929, e a conseqüente diversificação da população agrícola, terminou o ultimo ciclo monocultor. A economia mundial entrou em sério aperto, que levou ao fim do ciclo do café na região do Sudeste e trouxe crises na exportação de cana-de-açúcar, cacau, tabaco e algodão na região Nordeste. Essa queda repentina na produção se explicava pelas dificuldades de exportação.
Da mesma forma que estava difícil exportar, estavam sendo prejudicadas as importações de bens de consumo duráveis e não-duráveis.
O ciclo do café deixou como herança uma infra-estrutura básica para a implantação da atividade industrial. Os barões do café eram os detentores de uma enorme quantia de capital aplicado no sistema financeiro, assim, os bancos funcionaram como agentes financiadores da instalação de novas industrias no Brasil, repassando o dinheiro depositado pelos barões aos empreendedores industriais. Existia também, grande disponibilidade de mão-de-obra, que foi liberada dos plantios de café, e boa produção de energia elétrica. Havia, também, um dos fatores mais importantes, o mercado estrangeiro caiu.
Com todos esses fatores, começou a surgir à industrialização, principalmente em São Paulo, depois nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
A maior parte das industrias implantadas era de bens de consumo, com destaque para os de bens não-duráveis, como as alimentícias e têxteis. O governo comandava uma política de substituição, visando um superávit cada vez maior na balança comercial.
GOVERNO GETÚLIO VARGAS
Iria falar sobre o governo Getulio Vargas, mas infelismente aqui não dá para digitar mais, mas você querendo mais algo digite no google
abraçãooooooooooooooo
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