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Ela ocorreu em 1928, quando Salazar foi convidado para organizar as finanças de República Portuguesa instalada em 1910.
Salazar desenvolveu uma política apoiada no exército e na Igreja, e tinha por princípio defender “a civilização cristã” dos males da época: comunismo, internacionalismo, socialismo, etc.
A organização do Estado Novo, em 1933, seguiu as tendências fascistas: defendia o corporativismo, combatia a democracia e a atividade parlamentar.
Pelo “Estatudo do Trabalho” foram instalados sindicatos únicos e patronais, controlados pelo Estado.
O Poder Executivo contava com a presença de uma Câmara Corporativa de caráter consultivo e de uma Assembléia Legislativa. Entretanto, o Poder Executivo possuía o direito de veto sobre todos os projetos votados pela Assembléia, assim como o direito de dissolvê-la, quando bem entendesse.
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Salazarismo – Antônio de Oliveira Salazar
Antônio de Oliveira Salazar foi a figura central do Estado Novo, ou seja, do Salazarismo em Portugal. Salazar foi Ministro da Fazenda e em 1932 tornou-se primeiro Ministro de Portugal, função durante a qual sustentou o país em regime ditatorial por 41 anos. Nesse período, Salazar adotou subitamente medidas em relação à economia portuguesa, acrescendo os tributos e condensando os gastos do Governo, com isso, suprimiu o saldo negativo financeiro existente no Estado.
Essas ações renderam a Salazar influência e poder, tanto que ele conseguiu retirar dos militares a força que possuíam até aquele instante.
À frente do Governo, Salazar implantou uma nova Constituição. A nova constituição de 1933 consentiu o fim da Ditadura Militar e o começo da Ditadura Salazarista, essa atitude tinha como finalidade a mudança dos poderes políticos portugueses, e assim foi feito. Através da política salazarista observou-se quase de imediato a perda da liberdade de expressão, do direito à greve e à restrição da ação de alguns órgãos de poder, como a Assembleia Nacional. O poder do Presidente da República passou a ser figurativo. Nesse contexto, a autoridade estava concentrada nas mãos do Primeiro Ministro.
Salazarismo
Salazar fez da intolerância anticomunista uma obsessão. Precisa dela para se sentir providencial, se afirmar insubstituível. A luta sem tréguas que lhe move, dilata-lhe a existência, inspira-lhe a ação. É um jogo incansável, ambíguo, com lances infindáveis e mútuas astúcias.
O país torna-se um campo divido, repartido: num lado (o seu) estão os bons, no outro os infiéis. Tenta construir uma nova epopéia com os velhos heróis, e contra-heróis, da história. Das façanhas dos Descobrimentos às façanhas do Estado Novo, existe a mesma intencionalidade
Salazar desenvolveu uma política apoiada no exército e na Igreja, e tinha por princípio defender “a civilização cristã” dos males da época: comunismo, internacionalismo, socialismo, etc.
A organização do Estado Novo, em 1933, seguiu as tendências fascistas: defendia o corporativismo, combatia a democracia e a atividade parlamentar.
Pelo “Estatudo do Trabalho” foram instalados sindicatos únicos e patronais, controlados pelo Estado.
O Poder Executivo contava com a presença de uma Câmara Corporativa de caráter consultivo e de uma Assembléia Legislativa. Entretanto, o Poder Executivo possuía o direito de veto sobre todos os projetos votados pela Assembléia, assim como o direito de dissolvê-la, quando bem entendesse.
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Salazarismo – Antônio de Oliveira Salazar
Antônio de Oliveira Salazar foi a figura central do Estado Novo, ou seja, do Salazarismo em Portugal. Salazar foi Ministro da Fazenda e em 1932 tornou-se primeiro Ministro de Portugal, função durante a qual sustentou o país em regime ditatorial por 41 anos. Nesse período, Salazar adotou subitamente medidas em relação à economia portuguesa, acrescendo os tributos e condensando os gastos do Governo, com isso, suprimiu o saldo negativo financeiro existente no Estado.
Essas ações renderam a Salazar influência e poder, tanto que ele conseguiu retirar dos militares a força que possuíam até aquele instante.
À frente do Governo, Salazar implantou uma nova Constituição. A nova constituição de 1933 consentiu o fim da Ditadura Militar e o começo da Ditadura Salazarista, essa atitude tinha como finalidade a mudança dos poderes políticos portugueses, e assim foi feito. Através da política salazarista observou-se quase de imediato a perda da liberdade de expressão, do direito à greve e à restrição da ação de alguns órgãos de poder, como a Assembleia Nacional. O poder do Presidente da República passou a ser figurativo. Nesse contexto, a autoridade estava concentrada nas mãos do Primeiro Ministro.
Salazarismo
Salazar fez da intolerância anticomunista uma obsessão. Precisa dela para se sentir providencial, se afirmar insubstituível. A luta sem tréguas que lhe move, dilata-lhe a existência, inspira-lhe a ação. É um jogo incansável, ambíguo, com lances infindáveis e mútuas astúcias.
O país torna-se um campo divido, repartido: num lado (o seu) estão os bons, no outro os infiéis. Tenta construir uma nova epopéia com os velhos heróis, e contra-heróis, da história. Das façanhas dos Descobrimentos às façanhas do Estado Novo, existe a mesma intencionalidade
jaiannyborges:
obrigada miga
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