• Matéria: Espanhol
  • Autor: JoaoVitorGAMED
  • Perguntado 8 anos atrás

Preciso deste parágrafo traduzido para o espanhol:
Suponho ter sido esta a única vez que, em qualquer parte do mundo, um sino, uma campânula de bronze inerte, depois de tanto haver dobrado pela morte de seres humanos, chorou a morte da Justiça. Nunca mais tornou a ouvir-se aquele fúnebre dobre da aldeia de Florença, mas a Justiça continuou e continua a morrer todos os dias. Agora mesmo, neste instante em que vos falo, longe ou aqui ao lado, à porta da nossa casa, alguém a está matando. De cada vez que morre, é como se afinal nunca tivesse existido para aqueles que nela tinham confiado, para aqueles que dela esperavam o que da Justiça todos temos o direito de esperar: justiça, simplesmente justiça. Não a que se envolve em túnicas de teatro e nos confunde com flores de vã retórica judicialista, não a que permitiu que lhe vendassem os olhos e viciassem os pesos da balança, não a da espada que sempre corta mais para um lado que para o outro, mas uma justiça pedestre, uma justiça companheira quotidiana dos homens, uma justiça para quem o justo seria o mais exacto e rigoroso sinónimo do ético, uma justiça que chegasse a ser tão indispensável à felicidade do espírito como indispensável à vida é o alimento do corpo. Uma justiça exercida pelos tribunais, sem dúvida, sempre que a isso os determinasse a lei, mas também, e sobretudo, uma justiça que fosse a emanação espontânea da própria sociedade em acção, uma justiça em que se manifestasse, como um iniludível imperativo moral, o respeito pelo direito a ser que a cada ser humano assiste.
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respondido por: nerdlouco
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Supongo haber sido ésta la única vez que, en cualquier parte del mundo, una campana, una campana de bronce i...
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Mudar para portuguêsSupongo haber sido ésta la única vez que, en cualquier parte del mundo, una campana, una campana de bronce inerte, después de tanto haber doblado por la muerte de seres humanos, lloró la muerte de la justicia. Nunca más se volvió a oír aquel fúnebre doble de la aldea de Florencia, pero la Justicia continuó y continúa muriendo todos los días. Ahora mismo, en este instante en que os hablo, lejos o aquí al lado, a la puerta de nuestra casa, alguien la está matando. Cada vez que muere, es como si nunca hubiera existido para aquellos que en ella habían confiado, para aquellos que de ella esperaban lo que de la justicia todos tenemos el derecho de esperar: justicia, simplemente justicia. No la que se envuelve en túnicas de teatro y nos confunde con flores de vana retórica judicialista, no la que permitió que le vendas los ojos y viciaran los pesos de la balanza, no la de la espada que siempre corta más para un lado que para el otro pero una justicia peatonal, una justicia compañera cotidiana de los hombres, una justicia para quien el justo sería el más exacto y riguroso sinónimo del ético, una justicia que llegase a ser tan indispensable a la felicidad del espíritu como indispensable a la vida es el alimento del cuerpo . Una justicia ejercida por los tribunales, sin duda, siempre que a ello los determinara la ley, pero también, y sobre todo, una justicia que fuera la emanación espontánea de la propia sociedad en acción, una justicia en que se manifestar, como un ineludible imperativo moral, el respeto por el derecho a que cada ser humano asiste.
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