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Os protestantes criticavam o comportamento dos padres, que muitas vezes se apresentavam bêbados, mantinham amantes, tinham filhos ilegítimos ou cometiam outros atos que eram vistos pelos protestantes como "pouco cristãos".
Além disto criticavam também a mediação feita pela Igreja entre a Bíblia e o fiel, proibindo a tradução e a leitura livre da Bíblia em prol de uma visão de que a Bíblia deveria ser interpretada somente pelos padres, que as explicariam aos seus fiéis.
Também criticavam algumas das instituições católicas, como a prática das indulgências, por meio da qual era possível comprar a expiação dos pecados, ou da intromissão católica nos assuntos políticos que não lhes diziam respeito.
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