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Continente:
Ásia
País:
Japão
Capital:
Tóquio
Principais Cidades:
Tóquio (capital)
Osaka
Yokohama
Nagoya
Sapporo
Kyoto
Bandeira:

IDH:
0,912 (Pnud 2012)
PIB:
US$ 4,52 trilhões
Tamanho do Território:
372.819 km²
Idioma:
Japonês (oficial)
População:
127,9 milhões (estimativa 2011)
Moeda:
Iene
Relevo:
Dobramentos modernos em grande parte do território com forte presença de atividades vulcânicas. Presença de planícies litorâneas.
Clima:
Temperado frio no norte e subtropical no sul.
Vegetação:
Taxa de natalidade:
7,31 nascimentos por 1000 habitantes (estimativa 2011)
Taxa de mortalidade:
10,09 mortes por 1000 habitantes (estimativa 2011)
Forma de governo:
Monarquia parlamentarista
Mineração:
Calcário, enxofre, asfalto natural.
Agricultura:
Arroz, batata, repolho, beterraba, frutas cítricas.
Pecuária:
Bovinos, suínos, aves.
Indústria:
Máquinas, equipamentos de transporte, produtos eletroeletrônicos, siderúrgica (aço e ferro).
Principais Indústrias: Manufaturados de tecnologia avançada; Equipamentos pesados elétricos; Veículos e motores; Equipamentos eletrônicos e de telecomunicações; Máquinas de ferramentas e computadorizadas; Sistemas de produção; Locomotivas e equipamentos de transportes; Estaleiros; Produtos químicos; Produtos têxtil; Alimentos processados; Instrumentos de precisão.História:
As origens da civilização japonesa são remotas e bastante imprecisas. Contudo, alguns estudos indicam que os primeiros ocupantes deste território apareceram no século III a.C.. Entre as várias culturas que surgem nesse período de formação, podemos destacar a existência dos Yayoi, Kyushu e Jomon. De acordo com algumas pesquisas, as mais remotas civilizações teriam chegado da Sibéria durante o período neolítico.
O processo de unificação política do Japão teria acontecido ao longo da dinastia Yamato, que configurou a presença de um Estado centralizado. Contudo, ao atingirmos o século VI, a existência do poder real foi paulatinamente perdendo espaço para o poder exercido pelos chefes locais. Após a chamada Guerra Onin, o poder central perdeu espaço para os senhores de terra locais que guerreavam constantemente entre si.
No século VII, os conflitos e disputas locais perderam espaço para a rearticulação da dinastia Yamato, que conseguiu promover mudanças que recuperaram o governo monárquico. Após algumas disputas, a monarquia japonesa se tornou praticamente hegemônica durante uma fase de aproximadamente mil anos. Nesse tempo, vale destacar a ascensão dos samurais enquanto importantes agentes militares e políticos.
No século XVI, o contato com os comerciantes espanhóis e portugueses determinou o gradual processo de abertura da civilização japonesa ao mundo ocidental. A ação de mercadores e clérigos jesuítas marcou um primeiro momento das transformações culturais que ganharam espaço no Japão. No século XIX, a ação imperialista norte-americana foi peça chave fundamental para a abertura do povo nipônico ao Ocidente.
Com a abertura econômica forçada pela esquadra militar dos EUA, os japoneses entraram em contato com novas ideologias políticas. Em pouco tempo, um forte movimento nacionalista reivindicou a modernização das instituições do país e o fim da influência estrangeira no território. A partir de 1868, a chamada Revolução Meiji ordenou a industrialização japonesa e a extinção das antigas instituições medievalescas.
Curiosamente, em um curto espaço de tempo, os japoneses abandonaram a posição de nação subordinada ao imperialismo para se transformar em uma potência industrial promotora de tal política dominadora. O auge dessa nova situação aparece nas primeiras décadas do século XX, quando o governo japonês se envolveu nos conflitos da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.
No fim da Segunda Guerra, temendo a ascensão de uma potência socialista vizinha, os EUA promovem o lançamento das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Esta tragédia nuclear acabou simbolizando a reconstrução da nação japonesa, que não tinha recursos para se recuperar das terríveis perdas econômicas e humanas do conflito. Na década de 1970, acabou se reerguendo e ocupando um importante papel na economia mundial.
Atualmente, os japoneses são sistematicamente associados ao desenvolvimento de tecnologia de ponta que marca o capitalismo. Os campos de informática, robótica, telecomunicações, automobilismo são os mais significativos alvos que atestam a posição de vanguarda nipônica. Vez ou outra, os meios de comunicação divulgam mais um invento ou descoberta proveniente dos laboratórios japoneses.
Independência:
3 de Maio de 1947
Guerras
O Japão participou da Primeira Guerra Mundial junto aos Aliados, em respeito a tratados firmados com a Inglaterra. Mas sua atuação restringiu-se apenas a lutas contra colônias alemãs no leste asiático.
Ásia
País:
Japão
Capital:
Tóquio
Principais Cidades:
Tóquio (capital)
Osaka
Yokohama
Nagoya
Sapporo
Kyoto
Bandeira:

IDH:
0,912 (Pnud 2012)
PIB:
US$ 4,52 trilhões
Tamanho do Território:
372.819 km²
Idioma:
Japonês (oficial)
População:
127,9 milhões (estimativa 2011)
Moeda:
Iene
Relevo:
Dobramentos modernos em grande parte do território com forte presença de atividades vulcânicas. Presença de planícies litorâneas.
Clima:
Temperado frio no norte e subtropical no sul.
Vegetação:
Taxa de natalidade:
7,31 nascimentos por 1000 habitantes (estimativa 2011)
Taxa de mortalidade:
10,09 mortes por 1000 habitantes (estimativa 2011)
Forma de governo:
Monarquia parlamentarista
Mineração:
Calcário, enxofre, asfalto natural.
Agricultura:
Arroz, batata, repolho, beterraba, frutas cítricas.
Pecuária:
Bovinos, suínos, aves.
Indústria:
Máquinas, equipamentos de transporte, produtos eletroeletrônicos, siderúrgica (aço e ferro).
Principais Indústrias: Manufaturados de tecnologia avançada; Equipamentos pesados elétricos; Veículos e motores; Equipamentos eletrônicos e de telecomunicações; Máquinas de ferramentas e computadorizadas; Sistemas de produção; Locomotivas e equipamentos de transportes; Estaleiros; Produtos químicos; Produtos têxtil; Alimentos processados; Instrumentos de precisão.História:
As origens da civilização japonesa são remotas e bastante imprecisas. Contudo, alguns estudos indicam que os primeiros ocupantes deste território apareceram no século III a.C.. Entre as várias culturas que surgem nesse período de formação, podemos destacar a existência dos Yayoi, Kyushu e Jomon. De acordo com algumas pesquisas, as mais remotas civilizações teriam chegado da Sibéria durante o período neolítico.
O processo de unificação política do Japão teria acontecido ao longo da dinastia Yamato, que configurou a presença de um Estado centralizado. Contudo, ao atingirmos o século VI, a existência do poder real foi paulatinamente perdendo espaço para o poder exercido pelos chefes locais. Após a chamada Guerra Onin, o poder central perdeu espaço para os senhores de terra locais que guerreavam constantemente entre si.
No século VII, os conflitos e disputas locais perderam espaço para a rearticulação da dinastia Yamato, que conseguiu promover mudanças que recuperaram o governo monárquico. Após algumas disputas, a monarquia japonesa se tornou praticamente hegemônica durante uma fase de aproximadamente mil anos. Nesse tempo, vale destacar a ascensão dos samurais enquanto importantes agentes militares e políticos.
No século XVI, o contato com os comerciantes espanhóis e portugueses determinou o gradual processo de abertura da civilização japonesa ao mundo ocidental. A ação de mercadores e clérigos jesuítas marcou um primeiro momento das transformações culturais que ganharam espaço no Japão. No século XIX, a ação imperialista norte-americana foi peça chave fundamental para a abertura do povo nipônico ao Ocidente.
Com a abertura econômica forçada pela esquadra militar dos EUA, os japoneses entraram em contato com novas ideologias políticas. Em pouco tempo, um forte movimento nacionalista reivindicou a modernização das instituições do país e o fim da influência estrangeira no território. A partir de 1868, a chamada Revolução Meiji ordenou a industrialização japonesa e a extinção das antigas instituições medievalescas.
Curiosamente, em um curto espaço de tempo, os japoneses abandonaram a posição de nação subordinada ao imperialismo para se transformar em uma potência industrial promotora de tal política dominadora. O auge dessa nova situação aparece nas primeiras décadas do século XX, quando o governo japonês se envolveu nos conflitos da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.
No fim da Segunda Guerra, temendo a ascensão de uma potência socialista vizinha, os EUA promovem o lançamento das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Esta tragédia nuclear acabou simbolizando a reconstrução da nação japonesa, que não tinha recursos para se recuperar das terríveis perdas econômicas e humanas do conflito. Na década de 1970, acabou se reerguendo e ocupando um importante papel na economia mundial.
Atualmente, os japoneses são sistematicamente associados ao desenvolvimento de tecnologia de ponta que marca o capitalismo. Os campos de informática, robótica, telecomunicações, automobilismo são os mais significativos alvos que atestam a posição de vanguarda nipônica. Vez ou outra, os meios de comunicação divulgam mais um invento ou descoberta proveniente dos laboratórios japoneses.
Independência:
3 de Maio de 1947
Guerras
O Japão participou da Primeira Guerra Mundial junto aos Aliados, em respeito a tratados firmados com a Inglaterra. Mas sua atuação restringiu-se apenas a lutas contra colônias alemãs no leste asiático.
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