Respostas
Preguiça e cansaço são palavras ausentes no cotidiano da rua Tamandaré,reduto dos calabreses.
Felizes os que têm muitos filhos.Quanto mais braços,mais curto o caminho para a prosperidade.Era hora de Fortunata,menina de dez anos,ajudar a mãe e o padrasto a fazerem a América.
Depois dos primeiros abraços,o dia-a-dia da mulher imigrante: arrumar a casa,lavar,passar,cozinhar,casar com um patrício e ter muitos filhos.
O desejo de ser professora,de casar com um cavaleiro andante não frutificaria na Liberdade.A claridade do Sol,a agitação diária,as palavras precisas da mãe Giuseppina se encarregariam de apagar os sonhos tecidos durante a noite.
Fortunata tinha que fazer a América e para isso precisaria aprender a ser como outras italianas da rua Tamandaré.
E assim Fortunata descobriu o Brasil....
Resposta:
Sobre a autora.
Explicação:
Autora: Ilka Brunhilde Laurito Ano de 1900, início do século xx, uma menina da saracena chamada Fortunata chega ao Brasil com seus irmãos para viver com sua mãe e seu padrasto em São Paulo na rua de Tamandaré de baixo .Em sua os comerciantes anunciavam de rua por rua suas mercadorias. O domingo era dia de missa, iam todos para igreja subindo a ladeira até chegar a Igreja de São Gonçalo, que ficava no Largo Municipal. Além de ser dia de missa também era dia de macarronada. Lá ela conheceu duas meninas chamadas Gianna e Savéria que viraram suas melhores amigas, elas sempre passeavam a tarde e foi num desses passeios que elas encontraram o moleque Agostinho que saía descarreirado pela ladeira em um carrinho de rolimã pelo qual Gianna era apaixonada. Vicenzo Laurito padrasto de Fortunata pedia para ela fazer as contas do dinheiro da família e os trocados ela podia pegar para ela. Lá todas as noites os moradores reuniam para o compadre Francesco Bloise ler livros todas as noites capítulo por capítulo. Quando chegaram ao último capítulo de um livro chamado os Paladinos da França o compadre estava com um início de gripe e não poderia ler, então ele pediu a Januário que terminasse de ler (Januário era um dos filhos da comadre Maria Anselmo) todos o aplaudiram quando ele terminou de ler.