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Portugal começou sua colonização por razões econômicas e estratégicas. Por um lado as causas econômicas são devido ao declínio nos lucros no comércio com o Oriente e as possibilidades comerciais do Pau-Brasil, a casca da qual se produz um corante vermelho usado para tingir tecidos. Na parte estratégica , temendo uma invasão francesa ou espanhola em seu território. Embora mais tarde acrescentou aos seus objetivos iniciais, a possibilidade de plantações e extração de minerais, especialmente ouro e prata com a descoberta das minas no interior da selva (ou o chamado mundo desconhecido). Portugal também teve muitas feitorias, que eram estabelecimentos comerciais pertencente a eles em territórios estrangeiros, tais como, a das Índias e China que tinha caráter militar e as da África Ocidental e Brasil, que prevalecia o tráfico de escravos e exploração. No Brasil, a primeira feitoria portuguesa foi a de Cabo Frio, fundada por Américo Vespúcio, em 1504. Ali, Foram desembarcados 24 homens para ficarem no local. Logo depois, vieram as de Santa Cruz, do Rio de Janeiro e de Iguaçu e Itamaracá (Pernambuco) e estas aparecem, no Brasil, como uma primeira tentativa de divisão administrativa da colônia.
Mais tarde, em contraste com a Espanha em 1533, o rei de Portugal, dividiu o território brasileiro em 15 tiras ou capitania com 150 quilômetros de largura cada, o que influenciou a natureza privada da colonização Portuguesa. Estas foram entregues ou concedidos para alguns nobres que viviam em Portugal com o objetivo de obter o máximo desempenho na administração do país com custo mínimo para a metrópole além de ficar encarregado de evangelizar e recrutar os nativos e desenvolver economicamente a capitania. Desde os primeiros dias de liquidação, uma das principais atividades realizadas pelos proprietários ou mestres em geral no Brasil, foi à caça aos índios para escravizá-los. Para isso foram organizadas facções militares para expedições no território da selva amazônica em busca de seres humanos para escravizá-los. Ainda assim, os índios não foram o suficiente para o trabalho, de modo que foi necessário o uso de escravos africanos a partir de 1530.
Mais tarde, em contraste com a Espanha em 1533, o rei de Portugal, dividiu o território brasileiro em 15 tiras ou capitania com 150 quilômetros de largura cada, o que influenciou a natureza privada da colonização Portuguesa. Estas foram entregues ou concedidos para alguns nobres que viviam em Portugal com o objetivo de obter o máximo desempenho na administração do país com custo mínimo para a metrópole além de ficar encarregado de evangelizar e recrutar os nativos e desenvolver economicamente a capitania. Desde os primeiros dias de liquidação, uma das principais atividades realizadas pelos proprietários ou mestres em geral no Brasil, foi à caça aos índios para escravizá-los. Para isso foram organizadas facções militares para expedições no território da selva amazônica em busca de seres humanos para escravizá-los. Ainda assim, os índios não foram o suficiente para o trabalho, de modo que foi necessário o uso de escravos africanos a partir de 1530.
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